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🌎INTERNACIONAL Bolsas no exterior operam sem viés definido, com mercado ainda de olho nas discussões fiscais nos EUA. A agenda de hoje tem como destaques as prévias dos PMIs da Zona do Euro e dos EUA. O S&P 500 futuro sobe 0,1%, FTSE 100, em Londres, cai 0,6%, o Nikkei fechou em alta de 0,8% e o Shanghai -0,2%. • S&P 500 Futuro +0,1% • FTSE 100 -0,6% • CAC 40 -0,9% • Nikkei 225 -0,8% • Hang Seng -1,2% • Shanghai SE Comp. -0,2% • MSCI World -0,3% • MSCI EM -0,8% • Petróleo WTI -1,7% a US$ 60,5 barril • Petróleo Brent -1,6% a US$ 63,9 barril • Futuro do minério em Singapura -0,8% a US$ 99,05 • Bitcoin +2,4% a US$ 110855,06 Na Zona do Euro, o PMI composto caiu para 49,5 em maio, de 50,4 em abril e abaixo do projetado pelo mercado, de 50,8. Na agenda de hoje, o PMI dos EUA será divulgado às 10h45. Às 9h30, tem pedidos semanais de seguro-desemprego, além de diversas novas declarações de membros do Fed ao longo do dia. Na noite de ontem, líderes republicanos da Câmara divulgaram uma versão revisada do pacote fiscal do presidente Donald Trump, com ajustes para acomodar diferentes alas do Partido Republicano e viabilizar sua aprovação. Uma votação está prevista para hoje na Câmara. O petróleo cai cerca de 2%, com o WTI a US$ 60,5 o barril e o brent a US$ 64, com novas informações de que a Opep+ discute a possibilidade de outro aumento de produção. Já o futuro do minério de ferro cai 0,8% em Singapura, a US$ 99,05 a tonelada, com notícias de queda na produção de aço na China. O Bitcoin avança 2,4%, a US$ 110,8 mil. 🇧🇷BRASIL A agenda segue tranquila de indicadores econômicos, mas com a divulgação hoje, do Relatório de Receitas e Despesas do 2º bimestre de 2025, às 14h30, com entrevista coletiva, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, às 15h. Há expectativa que o governo anuncie um contingenciamento e um bloqueio para garantir a meta fiscal. O Tesouro faz leilão de NTN-F e LTNs. O Senado aprovou o novo marco legal do licenciamento ambiental. O texto agora retorna à Câmara. A CVM decidiu em reunião nesta semana, que fundos imobiliários (FIIs) e Fiagros podem recomprar suas próprias cotas negociadas na B3. O dólar caiu 0,5% ontem, a R$ 5,64, e o Ibovespa recuou 1,59%, aos 137.881 pontos, após recorde de 140 mil pontos no dia anterior e com disparada do rendimento dos treasuries nos EUA, que teve efeito direto na curva de juros por aqui. 🏢EMPRESAS O Cade aprovou acordo Vale-GIP sobre Aliança Energia. A Rússia retomou a compra de carne de frango do Brasil, mas manteve o embargo ao Rio Grande do Sul. O Banco do Brasil distribuirá R$ 516 milhões em juros sobre capital próprio (R$ 0,09 por ação). A Iochpe-Maxion vai emitir R$ 300 milhões em debêntures. *Com informações de sites e agências de notícias.
*BTG | Análise de Ações* Radar Diário de Ações – 21/05/25 Confira os principais acontecimentos das empresas sob nossa cobertura. *Tenda (TEND3); COMPRA; Preço-alvo R$ 22,0* A Tenda apresentou visão otimista em evento com investidores, destacando margens elevadas em projetos on-site, com potencial de alcançar 30 mil unidades/ano nas regiões atuais *XP Inc (XPBR31); COMPRA; Preço-alvo R$ 125,0* A XP reportou resultados em linha no 1T25, com lucr o líquido de R$ 1,2 bilhão e ROE elevado para 24%, impulsionado por recompra de ações. *BR Partners (BRBI11); COMPRA; Preço-alvo R$ 18,00* A BR Partners reforçou o cenário desafiador para M&A no curto prazo, embora mantenha otimismo para uma possível recuperação nos próximos 12 meses. Confira aqui: https://l.btgpactual.com/3H02TPL
*BTG | Análise de Ações* Radar Diário de Ações – 22/05/25 Confira os principais acontecimentos das empresas sob nossa cobertura. *Nota setorial - Saúde* A temporada de resultados do 1T25 do setor de saúde foi fraca para prestadores, afetados pela sazonalidade e base de comparação difícil com 2024. Por outro lado, os planos de saúde apresentaram bons resultados. *Nota Setorial - Educação* O MEC divulgou as regras de transição do novo marco regulatório do ensino superior, com prazo de adaptação de até dois anos. A revisão já era esperada, mas ainda deve gerar volatilidade até o setor se ajustar à nova realidade. *Nota Setorial -Telecom & Tech* A Telefónica segue acelerando sua saída da América Latina excluindo o Brasil. A Unifique reportou resultados sólidos no 1T25: receita líquida de R$ 270 milhões e EBITDA de R$ 134 milhões. A Brisanet teve receita de R$ 392 milhões no 1T25 e EBITDA de R$ 173 milhões. *GPS (GGPS3); COMPRA; Preço-alvo R$ 21,00* Em roadshow recente, a GPS atualizou investidores sobre suas iniciativas após o 1T25. A integração da GRSA segue no cronograma, com margem esperada de ~10% até o fim do ano. *Mercado Livre (MELI34); COMPRA* A MELI anunciou mudanças na liderança: Marcos Galperin se tornará presidente do conselho a partir de 2026, enquanto Ariel Szarfsztejn assumirá como CEO. Confira aqui: https://l.btgpactual.com/3Se2SKn
Morning Call BTG Pactual - 22/5 Mercado de olho no fiscal aqui e nos EUA. https://www.youtube.com/watch?v=PJCrJchvA-I
🌎INTERNACIONAL Bolsas no exterior operam em baixa, com mercado de olho no desafio discal dos EUA, balanços de varejistas, como a Target, e em risco geopolítico. Informações da inteligência dos EUA sugerem que Israel pode atacar instalações nucleares iranianas. Petróleo sobe 1%. O S&P 500 futuro cai 0,8%, FTSE 100, em Londres, recua 0,2%, o Nikkei fechou em baixa de 0,6% e o Shanghai subiu 0,2%. • S&P 500 Futuro -0,8% • FTSE 100 -0,2% • CAC 40 -0,8% • Nikkei 225 -0,6% • Hang Seng +0,6% • Shanghai SE Comp. +0,2% • MSCI World +0,1% • MSCI EM +0,8% • Petróleo WTI +1% a US$ 62,64 barril • Petróleo Brent +1,2% a US$ 66,18 barril • Futuro do minério em Singapura +0,3% a US$ 99,65 • Bitcoin -0,6% a US$ 106297,19 No Reino Unido, a inflação ao consumidor (CPI) subiu 3,5% em abril, em base anual, acima do projetado pelo mercado, de 3,4%. Na agenda de hoje, declarações de Thomas Markin e Michelle Bowman, membros do Fed, às 13h. Ontem, Raphael Bostic declarou que, segundo relatos de empresários com quem tem conversado, os repasses dos aumentos de custos causados pelas tarifas se tornaram inevitáveis. O ajuste, segundo ele, deve ocorrer via preços ou via redução da força de trabalho. O petróleo sobe 1%, com o WTI a US$ 62,6 o barril e o brent a US$ 66,4, com possível ataque de Israel às instalações nucleares do Irã. O futuro do minério de ferro sobe 0,3% em Singapura, a US$ 99,65 a tonelada. O Bitcoin cai 0,6%, a US$ 106,3 mil. 🇧🇷BRASIL A agenda segue tranquila nesta quarta-feira, assim como ao longo de toda a semana, com a divulgação apenas do fluxo cambial semanal, às 14h30. O diretor de política monetária do Banco Central, Nilton David, participa de evento da FGV em São Paulo, com transmissão online. Na imprensa, notícias sobre medidas fiscais. A Folha trouxe que o governo planeja inserir na nova previsão de receitas federais de 2025 os ganhos a serem obtidos com um novo leilão de petróleo. Já o Estadão publicou que a reformulação do Vale Gás vai restringir o público atendido. O presidente Lula e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, apresentam hoje ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre, a MP sobre isenção do pagamento de energia elétrica para até 60 milhões de pessoas, publicou a CNN Brasil. O dólar subiu 0,3% ontem, a R$ 5,66, e o Ibovespa avançou 0,34%, aos 140.110 pontos, nova marca histórica. O principal índice da Bolsa brasileira tem sido favorecido pelo fluxo estrangeiro e ontem foi beneficiado por revisões positiva de bancos, como o Morgan Stanley, que estimou 189 mil pontos em 2026. 🏢EMPRESAS A Gol recebeu o aval da corte de NY para encerrar o processo de recuperação judicial, o Chapter 11. A S&P Global Ratings rebaixou a nota da Azul de “CCC+” para “CCC-”. O BNDES reduziu participação na JBS para 18,2%. A Petrobras espera iniciar teste de poço exploratório na Foz do Amazonas em junho, publicou a Folha. A Justiça de MG condenou a Cemig a depositar R$ 912,2 milhões em juízo por déficit em fundo de previdência. *Com informações de sites e agências de notícias.
**Offshore Connection está no ar** 🌎Os últimos acontecimentos do ano geraram questionamentos sobre duas teses importantes de investimentos: inteligência artificial e excepcionalismo americano. Mas como separar o que é ruído do que realmente faz preço? Entenda agora, no novo episódio do Offshore Connection, como os anúncios tarifários de Donald Trump e o cenário atual podem influenciar as estratégias de investimentos globais. 🎙️YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=YGMxKFPwudY 🎙️Também disponível no Spotify: https://l.btgpactual.com/43si6QU
🌎INTERNACIONAL Bolsas no exterior operam de lado, em fim de uma semana de agenda esvaziada de indicadores, mas com mercado de olho nas perspectivas fiscais dos EUA, principalmente após o rebaixamento do rating do país pela Moody’s O S&P 500 futuro cai 0,1%, o FTSE 100, em Londres, opera estável, o Nikkei fechou em alta de 0,5% e o Shanghai -0,9%. • S&P 500 Futuro -0,1% • FTSE 100 estável • CAC 40 -0,4% • Nikkei 225 +0,5% • Hang Seng +0,2% • Shanghai SE Comp. -0,9% • MSCI World +0,2% • MSCI EM +0,5% • Petróleo WTI +0,1% a US$ 61,27 barril • Petróleo Brent -0,1% a US$ 64,39 barril • Futuro do minério em Singapura -0,8% a US$ 98,2 • Bitcoin estável a US$ 111045,38 Na agenda de hoje, EUA informam vendas de casas novas em abril, às 11h, e mais membros do Fed falam ao longo do dia, como Austan Goolsbee, Alberto Musalem e Lisa Cook. Ontem, Christopher Waller disse que “caso as tarifas fiquem mais próximas de 10%, a economia está em boa forma para o segundo semestre”. Waller também sinalizou que, caso as tarifas sejam reduzidas em relação ao nível atual, o Fed poderá estar em posição de iniciar cortes de juros ainda este ano. O petróleo opera de lado, com o WTI a US$ 61,3 o barril e o brent a US$ 64,4. O futuro do minério de ferro cai 0,8% em Singapura, a US$ 98,2 a tonelada. O Bitcoin opera estável, a US$ 111,04 mil. 🇧🇷BRASIL Algumas horas após anunciar o aumento do IOF nas operações de câmbio e crédito de empresas, o governo revogou parte das medidas. O decreto publicado hoje de manhã no Diário Oficial da União (DOU), mantém em zero o IOF sobre aplicação de investimentos de fundos nacionais no exterior e em 1,1% a alíquota sobre remessas para o exterior destinadas a investimentos. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, faz pronunciamento hoje, a partir das 8h15, para detalhar os ajustes nas medidas do IOF. O anúncio ontem do aumento do IOF teve reação negativa no mercado, com alta de 1% do dólar, para acima de R$ 5,70. No pré-mercado de NY, o EWZ, principal ETF brasileiro negociado por lá, recua 1,24% agora pela manhã. Com a medida, o ministério da Fazenda estimava arrecadar R$ 20,5 bilhões neste ano e R$ 41 bilhões em 2026. Também ontem foi anunciado o 2º Relatório Bimestral de 2025, com R$10,6 bilhões em bloqueios e R$20,7 bilhões em contingenciamento, totalizando um ajuste de R$31,3 bilhões. Além do pronunciamento do ministro da Fazenda hoje pela manhã, mercado deve observar falas do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, que participa de evento da FGV, às 14h, e pode comentar as medidas do IOF. O Ibovespa caiu 0,44% ontem, aos 137.273 pontos. 🏢EMPRESAS A JBS realiza hoje, às 10h, assembleia geral extraordinária (AGE) para deliberar sobre dupla listagem. A Vale fará emissão de R$ 6 bilhões em debêntures. A Unigel chegou a acordo com a Petrobras para encerrar contratos. *Com informações de sites e agências de notícias.
Os FIDCs estão ganhando cada vez mais relevância no mercado de crédito estruturado e vêm chamando a atenção dos investidores. No novo episódio do *BTG Asset Talks*, Maria Fernanda Violatti conversa com Daniel Belem sobre: 🔹 O que são os FIDCs e como eles funcionam. 🔹 Diferenças em relação ao crédito tradicional. 🔹 Como é estruturado um fundo como o BTG Apolo. 🔹 Vantagens, riscos e mudanças regulatórias. 🔹 E por que o BTG Apolo tem chamado tanta atenção. Assista e entenda mais sobre esse mercado e o fundo BTG Apolo. https://youtu.be/oJgvzmd3QhM Também disponível no Spotify: https://l.btgpactual.com/4kAVXHf #BTGAssetTalks #FIDC #CréditoEstruturado #BTGApolo #Investimentos #RendaFixa
Morning Call BTG Pactual - 21/05 https://www.youtube.com/live/MMKITBDR5L8?si=kyIkyQGzhJ2oAzWi
*BTG | Análise de Ações* Em uma primeira leitura da temporada de balanços do 1T25, os resultados consolidados (ex-Petro e Vale) vieram em linha com as expectativas do Research do BTG Pactual, com a receita 1,6% acima do projetado e o EBTIDA em linha. O lucro líquido ficou 7,5% abaixo, devido aos números fracos no setor de commodities. A maioria dos setores apresentou crescimento na receita, com destaque para o de Alimentos e Bebidas. A JBS impulsionou o desempenho de vendas, especialmente em seus segmentos de aves e carne bovina no Brasil. As empresas de Petróleo e Gás registraram receitas sólidas, mas a essa tendência não deve continuar. Já o EBITDA consolidado foi pressionado pelo setor de Agronegócios, explicado tanto pela Raízen quanto pela Cosan. Em comparação com o 1T24, os resultados foram sólidos, com a receita e o EBITDA crescendo 13,2% e 7,4%, respectivamente. Relatório completo: https://l.btgpactual.com/4jfvM7M