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Em março de 1934, Stalin recriminalizou homossexualidade em toda a União Soviética. Daquele momento em diante, qualquer um envolvido em atos homossexuais poderia ser enviado para a prisão com penas de três a cinco anos. Nos primeiros anos da Revolução Russa, no entanto, a homossexualidade tinha sido legalizada – mas isso é algo que quase não será mencionado na literatura produzida pelos oficiais dos Partidos Comunistas depois de 1934. Os stalinistas de hoje, que se modelam através do regime stalinista, têm muitas explicações para dar. https://marxismo.org.br/da-emancipacao-para-a-criminalizacao-a-perseguicao-stalinista-dos-homossexuais-em-1934/

Com o apoio do Partido Socialista (PS) e do Rally Nacional (RN), François Bayrou – líder do Movimento Democrático Liberal – conseguiu o que o governo anterior, sob o primeiro-ministro Michel Barnier, não alcançou: aprovar um orçamento. Em sua essência de classe, este orçamento não difere daquele elaborado por Barnier. Trata-se de um programa de austeridade severa, que impõe ataques aos mais oprimidos e explorados em benefício dos grandes capitalistas. https://marxismo.org.br/franca-em-nome-da-estabilidade-politica/

Uma vez mais caem todas as máscaras e o sistema capitalista decadente revela sua verdadeira face monstruosa através dos planos anunciados pelo presidente dos EUA, Donald Trump, ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. As palavras de Trump, travestidas de um plano de “reconstrução” para a Faixa de Gaza, não passam de um manifesto macabro por uma “Nova Nakba” — nada menos do que a limpeza étnica com a expulsão forçada de dois milhões de palestinos de sua terra natal. https://marxismo.org.br/trump-planeja-uma-nova-nakba-unidade-internacional-contra-o-imperialismo-e-a-barbarie-capitalista/

O filme de Walter Sales, com a brilhante atuação de Fernanda Torres, é um soco no estômago. Uma fotografia impecável com momentos familiares, muitas vezes registrados pela câmera de uma jovem. Um passeio pela música popular brasileira na trilha sonora. O sofrimento causado pela tortura, execução e desaparecimento de um dos seus entes queridos pelo olhar sensível dos membros da família. A mãe, Eunice Paiva, muito longe de ser monocórdica – termo que está relacionado a um tom de voz único, sem variação, enfadonho ou monótono, dado à Fernanda pela crítica francesa – na verdade, expressa toda a angústia e sofrimento de uma mãe de cinco filhos, crianças e adolescentes, em meio a uma ditadura que desapareceu com o carinhoso pai dessa família. https://marxismo.org.br/e-preciso-dar-um-jeito-camaradas/

O cotidiano proporcionado pelo capitalismo expressa um sistema em decomposição, arrastando consigo as condições de vida da classe trabalhadora e sua juventude. No Brasil, sob o governo Lula de união nacional e ataques ao proletariado, essa crise assume contornos dramáticos, materializando-se em jornadas exaustivas de trabalho, na precarização e encarecimento do transporte público e no aumento insuportável do custo de vida. https://marxismo.org.br/escala-6x1-e-aumento-das-tarifas-de-transporte-a-degradacao-das-condicoes-de-vida-sob-o-capitalismo/

Ontem, 4 de fevereiro, em uma coletiva de imprensa conjunta com o primeiro-ministro israelense Netanyahu, o presidente dos EUA, Donald Trump, propôs que os EUA assumissem Gaza e forçassem toda a sua população (2 milhões de palestinos) a se mudar para outros “pedaços de terra” (na Jordânia e no Egito) para que a área pudesse ser reconstruída como um enclave internacional, que ele descreveu “como a Riviera do Oriente Médio”. O magnata imobiliário de Nova York está no cargo há apenas duas semanas e já realizou algumas ações ousadas de política externa. Ele ameaçou ações militares para se apoderar da Groenlândia e do Canal do Panamá, ameaçou os três maiores parceiros comerciais dos EUA com tarifas, ameaçou a Colômbia com tarifas punitivas e fez um acordo com Maduro na Venezuela. Mas as propostas que ele fez ao sair de uma reunião com o primeiro-ministro israelense superaram tudo isso: a expulsão de 2 milhões de palestinos de Gaza, que seria colocada sob controle dos EUA. https://marxismo.org.br/trump-eua-vai-tomar-gaza-expulsar-2-milhoes-e-criar-a-riviera-do-oriente-medio-magnata-imobiliario-propoe-uma-nova-nakba/

Na manhã do dia 25/01, domingo, ocorreu a 1ª Plenária Nacional pelo Fim da Escala 6×1 e pela Redução da Jornada de Trabalho. A plenária se deu em formato híbrido, com a parte presencial sendo em São Paulo. O encontro foi uma iniciativa de diversas organizações políticas de esquerda, entre elas a Organização Comunista Internacionalista (OCI), além de entidades sindicais, estudantis e movimentos sociais. Reuniram-se 1.335 pessoas, sendo 1.183 virtualmente via Zoom ou YouTube e 152 presencialmente. Dentre os caminhos tomados pela plenária, está a “Carta Aberta da 1ª Plenária Nacional pelo fim da Escala 6×1 e pela Redução da Jornada de Trabalho!”, que você pode ler na íntegra logo abaixo, além da construção de um dia nacional de mobilização pelo fim da escala 6×1 e pela redução da jornada de trabalho no dia 16 de fevereiro. https://marxismo.org.br/novo-dia-nacional-de-luta-pelo-fim-da-escala-6x1-todos-as-ruas-dia-16-02/

A tempestade de 2 horas que atingiu a cidade de São Paulo no último dia 24, foi a mais intensa, desde 1988. Passageiros se equilibraram em bancos e corrimões do metrô para se protegerem de enxurradas dentro das estações. Cenas de alagamentos de ruas, rajadas de vento e granizo deixaram estragos com desabamentos, correntezas que arrastaram automóveis, principalmente nas regiões norte e oeste. O acumulado de chuva somou 124 milímetros, com transtornos em diversos pontos da cidade, segundo a Climatempo. Algumas regiões tiveram acúmulos históricos. A Estação Meteorológica do Mirante de Santana, zona Norte, registrou 121,8 milímetros em apenas 2 horas de chuva, sendo 82 mm somente na primeira hora. Esse foi o maior volume já registrado desde o início das medições, em 2006. Um volume pluviométrico que se posiciona como a 3ª maior chuva da história de São Paulo. https://marxismo.org.br/o-aumento-das-tempestades-em-sao-paulo-e-as-lutas-por-vir/

Os liberais de todas as cores bradam que nada está acima do indivíduo. A subjetividade, o Eu, a experiência e a identidade devem se impor sobre as relações materiais e históricas. As derivações “progressistas” dessa filosofia lançam novos termos românticos: da negritude ancestral ao “interseccional” de “raça, classe e gênero”. Os formuladores desses conceitos, como de todo pós-modernismo, julgam ter descoberto a pólvora. Dizem, por exemplo, lançar luz às múltiplas e sobrepostas formas de opressão. Cada subjetividade individual ou de grupo torna-as únicas e especiais. Certamente, todos que já passaram por alguma atividade, manifestação ou aula ouviram a reveladora frase “é preciso pensar interseccionalmente” ou sobre o ainda mais “atualizado” “pensamento decolonial”, um requentado e mofado idealismo subjetivo que, ironicamente, é europeu e cristão. https://marxismo.org.br/a-forja-racialista-as-gotas-de-sangue-do-proletariado-negro/

Para comandar a Câmara de Vereadores do município do Rio de Janeiro e a Assembleia Legislativa do estado, a Alerj, os parlamentares elegeram os presidentes Carlo Caiado (PSD) e Rodrigo Bacellar (UNIÃO) respectivamente. PT e PSOL abriram mão de se apresentarem como alternativa de oposição e votaram a favor dos candidatos indicados pelo prefeito e governador. Episódios como esse explicam como o PT se degenerou ao longo da história. Será que vai sobrar alguma coisa do PSOL? https://marxismo.org.br/pt-e-psol-se-unem-a-bolsonaristas-na-alerj-e-camara-do-rio-de-janeiro/