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5/28/2025, 5:33:36 PM
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5/29/2025, 11:04:25 PM

*Suspeitas são descartadas e Bahia segue sem casos de Gripe Aviária (H5N1)* A Agência Estadual de Defesa Agropecuária (ADAB) informa que ambos os casos que estavam sob investigação para síndrome respiratória e nervosa em aves, provenientes do Litoral Sul baiano, mais precisamente dos municípios de Ilhéus e Aurelino Leal, apresentaram resultado negativo para Influenza Aviária e Doença de Newcastle. As amostras, coletadas pela Adab, foram analisadas pelo laboratório LFDA/MAPA, e o resultado divulgado na manhã de hoje (29), classificando-se portanto como uma suspeita descartada. Mesmo com os casos negativos, a Adab mantém as ações de vigilância. “A prioridade, nesse momento, é o atendimento à Síndrome Respiratória e Nervosa (SRN) em aves, reforçando a informação quanto à importância das medidas de biossegurança na produção avícola e os cuidados em evitar contato direto com aves doentes, mortas e seus dejetos”. Segundo a médica veterinária e coordenadora de vigilância epidemiológica da Adab, Camile Andrade, são indicativos da doença sinais respiratórios e neurológicos, dificuldade respiratória, tosse, torcicolo, diarreia, uma alta mortalidade ou até mesmo uma queda abrupta na produção de ovos. “Nesses casos, a orientação é que não haja o manejo das aves e seja feito o contato imediato com a Adab”, alerta. Para notificações, a Adab disponibiliza canais de atendimento como o site adab.ba.gov.br (no ícone de Notificação de Doenças e Pragas, na aba “Informações ao Produtor”), o telefone (71) 3194-2098/2099 ou presencialmente em um dos 383 escritórios espalhados pela Bahia. Também é indicado que, caso encontre aves silvestres residentes e migratórias com sintomas respiratórios e nervosos, ligue para o disque fauna do INEMA, pelo telefone (71) 99661-3998 e caso algum humano tenha contato com aves com sintomatologia característica, entre em contato com a DIVEP, por meio do e-mail [email protected].

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5/26/2025, 12:32:08 AM
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5/28/2025, 5:33:34 PM
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5/28/2025, 4:40:52 PM
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5/23/2025, 10:20:24 PM
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5/23/2025, 10:20:23 PM
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5/23/2025, 10:20:06 PM

*Setor avícola da Bahia discute estratégias em relação à gripe aviária H5N1* _Apesar do decreto de emergência zoossanitária no país, estado não tem registro de casos suspeitos ou confirmados_ Para discutir as estratégias de biosseguridade em relação à Gripe Aviária (H5N1) no país, a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) participou ontem (22) de uma reunião do Comitê Estadual de Sanidade Avícola (Coesa), que cumpre um papel importante na cadeia produtiva do setor. O órgão consultivo e de assessoramento do Programa Estadual de Sanidade Avícola (PESA), reuniu representantes dos setores público e privado da avicultura na sede do Ministério da Agricultura, em Salvador. Além de dirigentes e fiscais da Adab e do Mapa, o setor produtivo esteve representado pela Associação Baiana de Avicultura (ABA), empresários, médicos-veterinários e responsáveis técnicos de frango de corte, matrizeiros, representantes de empresas comerciais que vendem rações, insumos. “Entendemos que se trata de uma responsabilidade compartilhada e o objetivo é unir forças para enfrentar esse problema, mitigando os prejuízos para o setor produtivo e a cadeia como um todo da avicultura”, declara o coordenador do Coesa, André Pazos, que avalia o encontro como positivo. “É necessário que tenhamos uma atualização constante e entendimento do atual cenário. Uma oportunidade para expormos as nossas dificuldades e facilidades. A cadeia produtiva é uma engrenagem, quando um lado não funciona, compromete todo o setor e todos nós temos interesse de que a doença não chegue no estado ou que esse enfrentamento seja rápido e de menor impacto possível”, justifica. “São fundamentais a expertise do Mapa e da Adab e o entendimento da responsabilidade compartilhada também com o setor produtivo”, conclui. Na oportunidade, o diretor de sanidade animal da Adab, Carlos Augusto Chaves, apresentou a nova coordenadora do PESA, Estela Brandão, e falou que a prioridade, nesse momento, é proteger a avicultura baiana, uma cadeia de tamanha importância pelo seu papel econômico e social, sobretudo na geração de emprego e renda, e que a confirmação da presença do vírus H5N1 no país exigiu dos órgãos de controle uma revisão e adoção de novos protocolos. A coordenadora de vigilância epidemiológica da Adab, Camile Andrade, apresentou os procedimentos de defesa sanitária animal a serem implementados e reforçados após a detecção da infecção pelo vírus de alta patogenicidade (IAAP) em estabelecimento de aves comerciais no Brasil. “Mobilizamos e preparamos nossas equipes de defesa animal para o atendimento a qualquer suspeita desta enfermidade, quer seja em aves domésticas, silvestres ou migratórias, e vigilância ativa nas granjas e no seu entorno”. O primeiro passo, segundo ela foi realizar o rastreamento para verificar se houve alguma destinação de ovos férteis ou pintos para a Bahia. “Confirmamos que não houve nenhum trânsito entre o matrizeiro, onde ocorreu o foco de influenza aviária em aves comerciais no Rio Grande do Sul, em Montenegro, para o estado. A partir de agora, nosso foco maior é reforçar a vigilância, os cuidados e a educação sanitária quanto a critérios de biossegurança nas granjas. Reforçar ainda a importância da notificação e do contato do produtor com a Adab”, enfatiza. Sinais da doença Ao identificar nas aves sintomatologia característica, a orientação é que informe imediatamente à Adab. “São indicativos da doença apatia, falta de apetite, dificuldade respiratória, inchaço na cabeça, pescoço e crista, diarreia, uma alta mortalidade ou até mesmo uma queda abrupta na produção de ovos. Para esses casos, a orientação é que seja feito o contato imediato com a agência e que não haja manejo das aves. Teremos um tempo de até 12 horas para atender essa suspeita. É nessa hora que a Adab vai até a propriedade, seguindo todos os critérios de biossegurança estabelecidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), assim, garantir a segurança do produto que vai à mesa do consumidor e da saúde da pessoa”, detalha a também médica-veterinária, Camile. O órgão criou canais exclusivos de atendimento para recebimento das notificações, coordenados pelo PESA (Telefone: (71) 3194 – 2098 / 2099 / 9.9627-9797 e e-mail: [email protected]). Comércio e trânsito Apesar das restrições temporárias impostas às exportações brasileiras de carne de aves, os órgãos reguladores atestam que não há risco de contaminação em relação ao consumo de carne de frango e ovos. A preferência por produtos inspecionados, com selos federal, estadual ou municipal é a recomendação. Vale salientar que o Brasil é o segundo maior produtor de proteína de frango do mundo (15 milhões de toneladas) e o maior exportador desse setor (151 países). Nesse cenário, a Bahia figura como o maior do Nordeste e o nono maior produtor do Brasil Com relação à destinação, as aves, ovos férteis e pintos que chegam ao estado são provenientes, principalmente, do Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais e nenhum dos referidos estados estão sob suspeita de Influenza Aviária, no momento. “Mesmo, com o risco minimizado por essa condicionante, a Adab manterá o monitoramento no rastreamento de trânsito, além de reforçar também as ações de barreiras móveis e em postos fixos de trânsito”, enfatiza Camile Andrade. Atualmente, a Adab tem 22 postos ou barreiras sanitárias fixas no estado da Bahia, sendo a sua maioria localizados em regiões de divisa. Vale ressaltar que é o estado com o maior número de divisas (oito), o que torna imprescindível esse reforço com as ações de trânsito, além das ações de vigilância, reforçadas em biossegurança nas propriedades”, conclui. Para o setor produtivo, a orientação é de que seja intensificado o controle de entrada de pessoas, veículos, produtos e subprodutos nas granjas e empresas; que fossem revisadas telas e forros para evitar a entrada de pássaros e aves migratórias nas unidades de produção, além de intensificar limpeza das casas sanitárias com produtos específicos. Importância Segundo a Associação Baiana de Avicultura (Aba), a Bahia produz cerca de 60% da proteína de frango que consome, os outros 40% são provenientes de outros estados, em sua maioria, de Minas Gerais, devido à proximidade territorial. As principais regiões produtoras da proteína de frango são o extremo-sul, oeste e recôncavo baiano, este último o mais antigo, tendo a cidade de Conceição da Feira como grande expoente da atividade. Isso se deve à proximidade com cidades como Feira de Santana e Salvador, grandes centros consumidores. Já o Oeste da Bahia tem atraído empresas devido à grande disponibilidade de ração para alimentação animal, facilitando o desenvolvimento da cadeia produtiva e barateando os custos.

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5/23/2025, 10:20:23 PM
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5/28/2025, 5:31:49 PM

*Adab prepara equipes para atuar em emergências fitossanitárias* _Combate à praga que ameaça a produção de banana é o foco do último treinamento_ A disseminação da Fusariose, praga prejudicial à fruticultura, tem preocupado o setor produtivo e órgãos estaduais de defesa agropecuária do país. Uma raça do fungo causador da doença, considerada ainda mais grave e que afeta bananeiras, tem se espalhado pelo mundo e causado grandes prejuízos. Conhecida como Raça 4 Tropical (R4T), pode permanecer no solo por décadas, tornando-se uma ameaça significativa à produção. Ainda não existem produtos químicos registrados para o controle no Brasil. Para manter a Bahia livre da ocorrência da praga, capacitar e atualizar suas equipes, a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) realizou, na última semana, o terceiro módulo do Curso de Emergência Fitossanitária. Um total de 48 profissionais do órgão e de instituições parceiras participaram do treinamento que aconteceu na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), em Cruz das Almas. Profissionais de outros estados, a exemplo de Goiás, Alagoas, Santa Catarina e auditores fiscais agropecuários do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) aproveitaram a oportunidade para se capacitarem. Para o diretor de sanidade vegetal da Adab, Vinícios Videira, o curso atualiza e prepara os profissionais para tomada de decisões mais assertivas frente a situações de emergência, intensifica as ações de vigilância e educação sanitária e, em caso de detecção, a deflagração imediata de combate, contenção e erradicação da praga. Na ocasião, foram executados cinco exercícios simulados relativos à identificação de sintomas, coleta de amostras e biossegurança. Durante a capacitação, utilizamos o Sistema de Comando de Incidentes (SCI), um sistema padronizado para gerenciar de maneira eficaz emergências e incidentes, garantindo resposta organizada, independentemente da natureza ou magnitude do incidente, continuou Videira. “O treinamento preparou nossos fiscais e técnicos para ações rápidas e eficazes em caso de introdução da praga na Bahia. Essa preparação reforça o compromisso do órgão com a defesa fitossanitária e a proteção da produção agrícola do estado”, completa Danúzia Ferreira, fiscal estadual agropecuária e coordenadora do Programa Fitossanitário da Banana. O curso é uma realização da Adab, órgão ligado à Secretaria estadual da Agricultura (Seagri), em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) e com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). Para a chefe da Divisão de Prevenção e Vigilância de Pragas, do Mapa, Juliana Alexandre, que atua com pragas quarentenárias ausentes e em programa de vigilância e capacitação, o curso foi de extrema importância para o reconhecimento da praga e contenção. “Por meio da análise de risco, informações científicas e experiência de outros países, sabemos que essas pragas são altamente danosas para a nossa agricultura. Uma delas é a Fusariose Raça 4 Tropical, que atinge bananeiras. Temos que nos preparar e a melhor forma é conhecer muito bem ela”, enfatiza. Ela ainda explica que o fungo causador pode permanecer no solo por mais de 30 anos, começando o ataque pela raiz, com sintomas de murcha, que pode se confundir com outras pragas ou até mesmo com uma deficiência nutricional, pois também apresenta amarelado característico das folhas, além de uma série de sintomas. “Nossos técnicos precisam estar treinados, assim como os agricultores e até mesmo a sociedade, porque tem muita gente com bananeira no fundo de quintal e a doença também pode chegar por aí”, alerta Juliana. Além de capacitar os técnicos, a educação sanitária - que é uma linguagem especial para o agricultor, para as donas de casa, para as crianças na escola - também é estratégica. *Sensibilizar, informar e agir* Para melhor reconhecimento, os profissionais tiveram aula prática. “Simulamos a chegada da praga, definindo alguns cenários, situações de risco, para um melhor entendimento e confronto do problema. Sempre reforçando a importância da vigilância ativa, identificação rápida, laboratórios preparados, técnicos capacitados e a sociedade entendendo o que está acontecendo, para que a contenção seja feita”, resumiu, lembrando que os profissionais dos órgãos, cientes dos protocolos de acionamento, estão aptos para a coleta de amostra e interdição de áreas se necessário. *Importância* A Bahia é o segundo maior produtor de banana do país, ocupa o segundo lugar na produção de frutas frescas, sendo o terceiro maior exportador dessa categoria. Segundo o IBGE (2023), o estado produz mais de 913,8 mil toneladas da fruta, com 4.46 milhões de hectares dedicados à cultura. O Oeste do estado é a região onde se concentra a maior parte da produção da banana, com o município de Bom Jesus da Lapa sendo o principal polo estadual voltado para o manejo desta cultura, com área plantada estimada em 9,8 mil hectares. Em seguida, vêm os municípios de Riachão das Neves e de Barreiras.

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