Escola Sabatina Fácil IA

Escola Sabatina Fácil IA

2/9/2025, 11:29:42 AM

*Pr. Ronie Ossuoski* Lição de domingo As palavras de Jesus em Mateus 27:46, "Ei, Deus meu, ei, Deus meu, por que me abandonaste?", são uma expressão de profunda dor e desespero. Aqui estão algumas maneiras de entender essas palavras: Contexto Jesus estava na cruz, sofrendo uma morte cruel e humilhante. Ele havia sido abandonado pelos seus discípulos e estava sendo ridicularizado pelos soldados romanos e pela multidão. Sentimento de Abandono As palavras de Jesus expressam um sentimento de abandono e desamparo. Ele se sente abandonado por Deus, o que é uma experiência intensamente dolorosa e confusa. Citação do Salmo 22 As palavras de Jesus são uma citação do Salmo 22:1, que diz: "Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste? Por que estás tão longe de me salvar, tão longe de me ouvir?". Significado Teológico Essas palavras de Jesus têm um significado teológico profundo. Elas mostram que Jesus, como o Filho de Deus, estava experimentando a separação de Deus devido ao pecado do mundo. Isso é conhecido como a "substiuição vicária", onde Jesus assume o castigo pelo pecado do mundo. Deus Tocado pelo Mal Essas palavras de Jesus mostram como Deus foi tocado pelo mal de modo mais impressionante. Deus não é um Deus distante e indiferente, mas sim um Deus que se envolveu com a humanidade e assumiu o sofrimento e a dor do mundo. Conclusão As palavras de Jesus em Mateus 27:46 são uma expressão de profunda dor e desespero, mas também mostram a profundidade do amor e da compaixão de Deus. Elas nos lembram de que Deus não é um Deus distante, mas sim um Deus que se envolveu com a humanidade e assumiu o sofrimento e a dor do mundo. A Bíblia aborda o problema do mal de maneira profunda e complexa, reconhecendo sua presença na experiência humana e oferecendo perspectivas sobre sua origem, natureza e propósito. Aqui estão algumas maneiras pelas quais a Bíblia mostra a importância do problema do mal: Origem do Mal A Bíblia não oferece uma explicação simples para a origem do mal. Em vez disso, apresenta várias perspectivas: - A rebelião de Satanás (Isaías 14:12-15; Ezequiel 28:12-19) - A desobediência humana (Gênesis 3:1-7) - A presença do mal no mundo (Jó 1:21; Eclesiastes 9:11) A Experiência do Mal A Bíblia reconhece que o mal é uma parte inevitável da experiência humana: - A dor e o sofrimento (Jó 30:26; Jeremias 13:22) - A injustiça e a opressão (Jeremias 12:1; Malaquias 2:17) - A sensação de abandono por Deus (Salmos 10:1) A Resposta a Deus A Bíblia apresenta várias respostas a Deus diante do mal: - A queixa e a lamentação (Jó 30:26; Salmos 10:1) - A busca por justiça e retidão (Jeremias 12:1; Malaquias 2:17) - A confiança e a fé (Jó 1:21; Salmos 23:4) A Redenção e a Esperança A Bíblia oferece uma mensagem de redenção e esperança diante do mal: - A promessa de restauração e renovação (Isaías 65:17-25; Apocalipse 21:1-4) - A vitória de Deus sobre o mal (Isaías 25:6-9; 1 Coríntios 15:55-57) - A presença de Deus com os que sofrem (Salmos 23:4; Mateus 28:20) Em resumo, a Bíblia aborda o problema do mal de maneira complexa e multifacetada, reconhecendo sua presença na experiência humana, oferecendo perspectivas sobre sua origem e natureza, e apresentando uma mensagem de redenção e esperança.

Escola Sabatina Fácil IA

2/10/2025, 9:30:22 AM

*Lição de Segunda-feira* *Pr. Ronie Ossuoski* A resposta de Deus a Jó em Jó 38:1-12 lança luz sobre o problema do mal de várias maneiras: A Perspectiva de Deus 1. *Limitações humanas*: Deus destaca as limitações humanas de Jó, lembrando-o de que ele não tem a capacidade de entender completamente os planos de Deus (Jó 38:2-5). 2. *A complexidade da criação*: Deus descreve a complexidade da criação, destacando a ordem e a harmonia que existem no universo (Jó 38:6-11). 3. *A soberania de Deus*: Deus afirma sua soberania sobre a criação, lembrando Jó de que ele é o Criador e o Sustentador de tudo (Jó 38:12). O Problema do Mal 1. *O mal não é explicado*: A resposta de Deus a Jó não oferece uma explicação clara para o problema do mal. Em vez disso, Deus se concentra em destacar sua soberania e a complexidade da criação. 2. *O mal é parte da criação*: A resposta de Deus sugere que o mal é parte da criação, mas não é o foco principal da criação. 3. *A fé é necessária*: A resposta de Deus a Jó destaca a importância da fé e da confiança em Deus, mesmo quando não entendemos completamente o que está acontecendo. O que Sabemos e o que Não Sabemos 1. *Sabemos que Deus é soberano*: A resposta de Deus a Jó destaca sua soberania sobre a criação. 2. *Sabemos que a criação é complexa*: A resposta de Deus descreve a complexidade da criação e a ordem que existe no universo 3. *Não sabemos completamente o que está acontecendo*: A resposta de Deus a Jó não oferece uma explicação clara para o problema do mal, e sugere que há coisas que estão além da nossa compreensão. 4. *Não sabemos o que está acontecendo nos bastidores*: A resposta de Deus a Jó não oferece uma visão clara do que está acontecendo nos bastidores do grande conflito entre o bem e o mal. Em resumo, a resposta de Deus a Jó em Jó 38:1-12 lança luz sobre o problema do mal, destacando a soberania de Deus, a complexidade da criação e a importância da fé. No entanto, também deixa claro que há coisas que estão além da nossa compreensão e que não sabemos completamente o que está acontecendo nos bastidores do grande conflito.

Escola Sabatina Fácil IA

2/13/2025, 8:40:20 AM

*Lição de Quinta-feira* *Pr. Ronie Ossuoski* *Compartilhe e inscreva-se no canal* Os textos de Romanos 8:18 e Apocalipse 21:3, 4 podem aumentar nossa confiança na bondade de Deus, apesar do mal que há no mundo, da seguinte maneira: Romanos 8:18 1. *A glória futura*: Paulo afirma que as aflições atuais não são comparáveis à glória que será revelada em nós no futuro (Romanos 8:18). Isso nos lembra de que o sofrimento atual é temporário e que a bondade de Deus nos reserva uma glória eterna. 2. *A perspectiva eterna*: Ao considerar a glória futura, podemos ter uma perspectiva eterna sobre as aflições atuais. Isso nos ajuda a entender que o mal não é a última palavra e que a bondade de Deus prevalecerá no final. Apocalipse 21:3, 4 1. *A nova criação*: João descreve uma nova criação em que não haverá mais dor, nem choro, nem morte (Apocalipse 21:4). Isso nos lembra de que a bondade de Deus nos reserva um futuro sem mal. 2. *A presença de Deus*: A nova criação é caracterizada pela presença de Deus entre os seus filhos (Apocalipse 21:3). Isso nos ajuda a entender que a bondade de Deus é pessoal e que Ele estará presente conosco para sempre. Conclusão Esses textos podem aumentar nossa confiança na bondade de Deus, apesar do mal que há no mundo, ao nos lembrar de que: - O sofrimento atual é temporário e que a bondade de Deus nos reserva uma glória eterna. - A perspectiva eterna nos ajuda a entender que o mal não é a última palavra e que a bondade de Deus prevalecerá no final. - A nova criação é um futuro sem mal, caracterizado pela presença de Deus entre os seus filhos. Essas verdades podem fortalecer nossa fé e nossa confiança na bondade de Deus, mesmo diante do mal que há no mundo.

Escola Sabatina Fácil IA

2/17/2025, 10:04:48 AM

*Lição de Segunda-feira* *Pr. Ronie Ossuoski* Lendo Apocalipse 11:17; Jeremias 32:17-20; Lucas 1:37; Mateus 19:26; Hebreus 1:3. Percenemos que essas passagens ensinam que o poder de Deus é: Onipotente - _Jeremias 32:17-20_: Deus é capaz de fazer tudo o que deseja, e nada é impossível para Ele (v. 17). - _Lucas 1:37_: Deus é capaz de fazer tudo o que diz, e nada é impossível para Ele (v. 37). Criador - _Hebreus 1:3_: Deus é o Criador do universo e sustenta todas as coisas com sua palavra poderosa (v. 3). - _Apocalipse 11:17_: Deus é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis, e Ele é capaz de criar e destruir (v. 17). Infinito - _Mateus 19:26_: Jesus disse que para Deus todas as coisas são possíveis, e que Ele é capaz de fazer o que é impossível para os homens (v. 26). - _Jeremias 32:17-20_: Deus é capaz de fazer o que é impossível para os homens, e Ele é infinito em sua sabedoria e poder (v. 17-20). Inigualável - _Apocalipse 11:17_: Deus é o único que é digno de louvor e adoração, e Ele é inigualável em sua glória e poder (v. 17). - _Hebreus 1:3_: Deus é o único que é capaz de sustentar todas as coisas com sua palavra poderosa, e Ele é inigualável em sua sabedoria e poder (v. 3). Em resumo, essas passagens ensinam que o poder de Deus é onipotente, criador, infinito, inigualável e capaz de fazer tudo o que deseja. Ele é o único que é digno de louvor e adoração, e Ele é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis. Compartilhe com seus amigos e inscreva-se nesse canal!

Escola Sabatina Fácil IA

2/16/2025, 10:04:15 AM

*Lição de Domingo* *Pr. Ronie Ossuoski* Pergunta 1 Leia Salmo 81:11-14; Isaías 30:15, 18; 66:4; Lucas 13:34. Segundo esses textos, a vontade de Deus sempre é feita em nosso mundo? Segundo os textos mencionados, a resposta é não. A vontade de Deus nem sempre é feita em nosso mundo. Aqui estão algumas razões pelas quais isso é verdade: Salmo 81:11-14 - Deus deseja que seu povo o siga e obedeça às suas ordens (v. 11-12). - No entanto, o povo de Deus se rebelou e não ouviu sua voz (v. 13). - Como resultado, Deus permitiu que eles seguissem seus próprios caminhos e sofressem as consequências (v. 14). Isaías 30:15, 18 - Deus deseja que seu povo se arrependa e volte para Ele (v. 15). - No entanto, o povo de Deus se recusou a ouvir e se rebelou contra Deus (v. 18). - Deus, por sua vez, espera pacientemente que seu povo se arrependa e volte para Ele. Isaías 66:4 - Deus deseja que seu povo o siga e obedeça às suas ordens. - No entanto, o povo de Deus se recusou a ouvir e se rebelou contra Deus. - Como resultado, Deus permitiu que eles sofressem as consequências de suas ações. Lucas 13:34 - Jesus deseja reunir os filhos de Jerusalém sob suas asas, como uma galinha reúne seus pintinhos (v. 34). - No entanto, os líderes de Jerusalém se recusaram a ouvir Jesus e se rebelaram contra Ele. - Como resultado, Jesus predisse a destruição de Jerusalém e do Templo. Em resumo, esses textos mostram que a vontade de Deus não sempre é feita em nosso mundo. O povo de Deus pode se rebelar e se recusar a ouvir a voz de Deus, o que pode levar a consequências negativas. No entanto, Deus é paciente e espera que seu povo se arrependa e volte para Ele.

Escola Sabatina Fácil IA

2/12/2025, 11:11:16 AM

*Lição de Quarta-feira* *Pr. Ronie Ossuoski* No estudo de hoje Deus concedeu liberdade moral a Adão e Eva ao criar um ambiente em que eles pudessem escolher entre o bem e o mal. Gn 2:16, 17 1. *Comando e proibição*: Deus deu a Adão e Eva um comando claro e uma proibição específica: "De todas as árvores do jardim você pode comer livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerá, porque no dia em que dela comer, certamente morrerá" (Gn 2:16-17). Essa proibição estabeleceu um limite claro e permitiu que Adão e Eva escolhessem entre obedecer ou desobedecer. 2. *Liberdade de escolha*: Ao dar a Adão e Eva a opção de escolher entre comer ou não da árvore proibida, Deus lhes concedeu liberdade de escolha. Eles não foram forçados a obedecer ou desobedecer, mas sim tiveram a oportunidade de decidir por si mesmos. 3. *Consequências*: A proibição de Deus também estabeleceu consequências claras para a desobediência. Ao dizer que Adão e Eva "certamente morrerão" se comessem da árvore proibida, Deus lhes deu uma compreensão clara das consequências de suas ações. 4. *Responsabilidade*: Ao dar a Adão e Eva a liberdade de escolha e estabelecer consequências claras, Deus também lhes atribuiu responsabilidade por suas ações. Eles não podiam mais alegar que não sabiam o que estava certo ou errado. Conclusão Deus concedeu liberdade moral a Adão e Eva ao criar um ambiente em que eles pudessem escolher entre o bem e o mal. Ao estabelecer um comando claro e uma proibição específica, ao dar-lhes liberdade de escolha, ao estabelecer consequências claras e ao atribuir responsabilidade por suas ações, Deus permitiu que Adão e Eva desenvolvessem sua própria moralidade e tomassem decisões que afetariam seu destino.

Escola Sabatina Fácil IA

2/6/2025, 9:35:26 AM

*Lição de Quinta-feira dia 6 de fevereiro* O texto de Mateus 5:43-48 ensina que o amor de Deus é universal e incondicional. Jesus ensina que devemos amar não apenas aqueles que nos amam, mas também aqueles que nos odeiam e nos perseguem. Isso é ilustrado pela afirmação de que Deus faz o sol brilhar sobre justos e injustos, e faz chover sobre bons e maus. Esse ensino de Jesus nos mostra que o amor de Deus não é limitado por nossas ações ou nossa conduta. Em vez disso, é um amor que é oferecido livremente a todos, independentemente de suas circunstâncias ou características. À luz desse ensino, devemos agir em relação aos outros com amor, compaixão e misericórdia. Devemos buscar amar e servir aqueles que nos cercam, independentemente de suas diferenças ou desacordos conosco. Além disso, devemos buscar refletir o amor incondicional de Deus em nossas vidas, oferecendo perdão, aceitação e amor aos outros, mesmo quando eles não o merecem. Isso não é fácil, mas é o que Jesus nos chama a fazer. Algumas práticas que podemos adotar para viver esse ensino incluem: - Oração pelos nossos inimigos e aqueles que nos odeiam - Buscar entender e compreender as perspectivas e necessidades dos outros - Oferecer perdão e aceitação aos outros, mesmo quando eles não o merecem - Buscar servir e amar aqueles que nos cercam, independentemente de suas diferenças ou desacordos conosco.