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A curadoria d'AzMina de assuntos e notícias relevantes da agenda feminista.
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Além da delegacia, também *é possível solicitar a medida protetiva* por meio da Defensoria Pública, do Ministério Público ou até online, em alguns estados. Neste vídeo, explicamos todas as opções disponíveis, quanto tempo leva e o que fazer caso o agressor descumpra a medida. 📲 *Assista o vídeo completo em:* https://hoy.bio/slinctodb8

A cada quatro minutos uma mulher é agredida no Brasil. Dentre as consequências de uma relação violenta, *a saúde mental é uma das áreas mais prejudicadas* e os traumas psicológicos tendem a persistir por mais tempo. Por isso, é importante que vítimas desse tipo de crime tenham uma rede de apoio e instrumentos que possibilitem a quebra desse ciclo. O PenhaS é um aplicativo desenvolvido pela AzMina com o intuito de *criar conexões que possam fortalecer mulheres* e enfrentar as violências de gênero ainda tão presentes em nossa sociedade. Por lá, você encontra informação, acolhimento e ferramentas de apoio. Baixe o PenhaS, *faça parte da rede* e indique para uma amiga 💜: *Apple Store*: https://hoy.bio/qxtgwks6xn *Play Store*: https://hoy.bio/v6yx8mg0sd

#Opinião | *Mulheres até vivem mais, mas com pior qualidade na saúde*. Diagnósticos tardios, tratamentos inadequados e custos mais altos são alguns dos desafios que elas enfrentam. Mesmo assim, *estudos mostram que investir na saúde das mulheres pode fortalecer a economia da América Latina*. 🔗 *Leia o artigo de Lorice Scalise em*: https://hoy.bio/wsdedxlmki

O deputado Delegado Palumbo (MDB/SP) propôs o Decreto 65/2025 para cancelar a Resolução 258/2024 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, que *garante o direito ao aborto legal para esse grupo nos casos previstos em lei*. O texto do projeto também discute que é o direito dos médicos a se recusarem a realizar o aborto legal. Entre os destaques do nosso radar de hoje *algumas notícias positivas*: um auxílio financeiro temporário às vítimas de violência doméstica e familiar, a inclusão da violência urbana como uma das formas de violência contra a mulher e mais. *Assine a newsletter que te deixa por dentro dos movimentos sobre gênero no Congresso Nacional.* Basta clicar no link: https://www.elasnocongresso.com.br/

A Argentina de Milei tem sido um cenário de *intensos retrocessos para os direitos das mulheres e da comunidade LGBTQIAPN+*. Desde o início de seu governo, políticas públicas fundamentais para combater a violência de gênero foram desmontadas. Em coluna para AzMina, a jornalista *Soledad Dominguez* destaca como os movimentos sociais têm se organizado para resistir ao governo. 🔗 *Leia a análise completa em*: https://hoy.bio/jsi9u7jxzh

Muita gente acha que a *medida protetiva* só serve para afastar o agressor, mas, dependendo da situação, *ela pode garantir muito mais*, como auxílio-aluguel e até o direito de continuar na própria casa. Neste vídeo, a gente explica *como acessar essa ferramenta* e quais são as principais proteções que ela oferece. *Assista completo em*: https://hoy.bio/slinctodb8

*#Opinião* | Em sua nova coluna, *Halana Faria* discute como influenciadores de saúde ganham espaço nas redes sociais, *explorando medos e inseguranças dos pacientes* para vender soluções rápidas. *Eles incentivam autodiagnósticos com base em sintomas subjetivos* e oferecem tratamentos sem respaldo científico, especialmente para doenças que afetam mulheres e pessoas com útero, como SOP, endometriose e miomas. 🔗 *Confira a análise completa em*: https://hoy.bio/ggj8imt3no

Hoje, quem senta no divã d’AzMina é *Ariane Nascimento*, pesquisadora e mestra pela UFSCar, que compartilha os desafios emocionais e acadêmicos durante o processo de pós-graduação. Sua dissertação de mestrado, *Alimentação e Patrimônio Imaterial da Humanidade: Diálogos a Partir do Cuscuz no Brasil*, investiga o cuscuz como um elemento cultural e simbólico no Brasil, conectando experiências pessoais dela e coletivas com a história e a memória. 📲 *Leia o texto completo em*: https://hoy.bio/su9k5kxfs6

*“Ele destruiu meus documentos e dizia que eu era uma mãe ruim, toda vez que eu descansava”*. Essas são frases comuns em casos de violência moral e patrimonial. Ataques que tem como objetivo diminuir, desqualificar e isolar a vítima de seus interesses e grupos sociais. *Mas que podem passar despercebidos por não serem vistos como violência.* Identificar é fundamental para romper o ciclo. *Assista em completo em*: https://hoy.bio/qtfc01gpc2

Hoje, no *Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência*, lembramos algumas pesquisadoras brasileiras que passaram pela nossa newsletter *Olha o Que Ela Fez.* Relembre algumas delas: - *Catherine D’Ignazio* usa dados e métodos computacionais com foco em igualdade de gênero e raça. - *Renata Wasserman*, professora e pesquisadora na USP, aborda a desigualdade de gênero no campo da tecnologia. - *Raquel Souza*, pesquisadora em relações raciais e direitos sexuais e reprodutivos de mulheres de baixa renda 📱 *Para ler mais sobre mulheres na ciência acesse*: https://hoy.bio/w8aobtn4kf