Documentos do Hamas recuperados por Israel revelam que integrantes do grupo terrorista foram torturados e executados por suspeita de terem mantidos relações homossexuais. Segundo registros obtidos pelo New York Post, os terroristas eram punidos por violar o que o Hamas chama de “testes de moralidade”, que também incluíam flertes sem casamento e acusações de estupro infantil. A homossexualidade é ilegal na Faixa de Gaza e pode resultar em prisão ou pena de morte. Os documentos também indicam que, durante os ataques de 7 de outubro de 2023, terroristas do Hamas estupraram homens israelenses, tanto no ataque quanto no período em que as vítimas estiveram em cativeiro. A informação foi confirmada por uma fonte próxima ao Knesset, o Parlamento israelense. Segundo a fonte, esses crimes vão contra os preceitos religiosos do grupo e, por isso, não foram amplamente divulgados na propaganda do Hamas sobre os atentados. A revelação é mais uma evidência da brutalidade do Hamas, que não apenas ataca civis israelenses, mas também impõe punições extremas aos seus próprios integrantes. O caso mostra como regimes radicais islâmicos utilizam a violência para reforçar normas sociais e políticas internas enquanto buscam controlar narrativas externas. Via: New York Post