VIAMÃO E DAI 22.02.25 Por VIAMÃO 24 Horas Eu e meu marido chegamos à UPA às 10h30 com nosso bebê, que estava com febre de 40°C e falta de ar. Ele chegou roxinho, chorando muito e claramente em sofrimento. No entanto, ficamos esperando até as 11h40 e ele ainda não havia passado pelo acolhimento. Perguntei à funcionária quanto tempo mais demoraria para chamarem nosso bebê de apenas 9 meses—um bebê que teve cardiopatia congênita, já foi operado, ainda faz esforço respiratório e estava ardendo em febre. Para nossa indignação, nos informaram que teríamos que esperar mais 40 minutos apenas para o acolhimento! Quarenta minutos para um bebê nessa situação?! Revoltada, fiz um barraco, e a atendente ainda me olhou com cara de deboche. Agora estamos no Uber indo para o Hospital de Viamão, com medo de não sermos atendidos lá também.