A frase da semana, que foi dita pelo ex-integrante do departamento de estado dos EUA, Mike Benz, explica como chegamos até aqui: "Se USAID não existisse, Bolsonaro seria presidente do Brasil". Hoje 05/02/2024, Trump anunciou o fechamento da USAID e o corte de financiamento de ONGs. USAID é uma agencia que promove os direitos humanos para fora dos EUA, mas que se desvirtuou totalmente de seu princípio e função. Bilhões e bilhões de dólares do pagador de impostos dos EUA foram usados por essa agencia para censurar, para impedir quem eles não aprovavam de governar e para interferir nas eleições dos EUA e no Brasil. Tudo com a desculpa de combate à desinformação. Mas, será preciso voltar ao passado para que fique claro como as coisas aconteceram e como o Dilmo foi colocado na cadeira presidencial. Tudo começa em 2016, quando Trump ganhou as eleições. Uma espécie de efeito cascata aconteceu em outros países, onde líderes da direita também ascenderam como Marine Le Pen, Nigel Farage, Matteo Salvine, o partido Vox na Espanha e o partido ADF na Alemanha. Inicialmente o plano era aniquilar Trump, que chega a presidência com o deep state totalmente contra a sua vitória. Assim passaram os quatro anos do seu governo tentando imputar tudo a ele. Demonizando-o. Foram narrativas atrás de narrativas. Gastaram uma fortuna do dinheiro do contribuinte americano, procurando algo que pudesse afastar Trump da Casa Branca. Mas ainda durante o governo Trump, em 2018, o deep state também olhou para o Brasil e não gostou do que viu. Um candidato à presidência, que tinha semelhanças com Trump. Mais um que eles chamavam de populista. Era Jair Messias Bolsonaro, que se lançava como candidato. Durante a campanha, ele sofre uma tentativa de assassinato, contudo para a nossa felicidade e infelicidade daqueles envolvidos no crime, não só sobrevive a facada, como ainda ganha as eleições, deixando o sistema aqui e o deep state lá, em desespero. Um crime que até hoje não foi esclarecido, mas que agora já está mais perto de ser desvendado, pois contem nomes importantes da politica envolvidos com Adélio Bispo. Por que um hacker chamado Patrick Brito, hackeou a pedido de seu "parceiro" e contratante, em maio de 2018, Adélio Bispo? E como Patrick e seu contratante se conheceram e viraram parceiros? Em um site de relacionamentos. Cada um pode fazer o que quiser na sua vida particular, mas terá muito a explicar por que, 4 meses antes do Bolsonaro ser esfaqueado por Adélio, o contratante mandou vigiar exatamente Adélio Bispo, que era um João ninguém. Basta puxar o fio do novelo, que tudo e todos aparecerão. Seguindo... Não tenho medo de afirmar que Bolsonaro ganhou as eleições no primeiro turno em 2018, o que abalou mais ainda todos que conspiravam contra ele, mas com um "jeitinho" teve um segundo turno. Também não temo em afirmar que tentaram sim, com que ele não ganhasse no segundo turno, mas por acharem que seria fácil manipular algo a favor de seu oponente, fizeram a conta errada e Bolsonaro ganhou novamente. Bem, nesse momento o desespero foi multiplicado por 1000. Duas semanas depois das eleições de 2018, os EUA desembarcaram aqui. A CIA veio ao Brasil para estudar o fenômeno Bolsonaro e ao final da investigação não gostando do que viram, traçaram um plano: "Nunca mais permitiremos que algo aconteça assim." O que exatamente isso significa? Que um populista chegue ao poder. O plano era ajudar o sistema a não permitir que Bolsonaro governasse, demonizando-o, exatamente como fizeram com Trump. O objetivo final era claro: "Minar qualquer possibilidade de reeleição do Bolsonaro e consolidar um sistema controlado e alinhado com os interesses de uma elite globalista. E quem estava no comando em solo brasileiro? O cavaleiro desprovido de cabelo." Como? O cavaleiro desprovido de cabelo, foi procurado e cooptado pela CIA. Porém, a corte precisava de mais uma chancela: a dos "estrelados." Somente em novembro de 2023, é que um cavaleiro da corte, já aposentado, admitiu em uma entrevista, que a corte dos cavaleiros do apocalipse consultou os estrelados para saber até onde poderia bater/avançar no Bolsonaro sem ser incomodada. A corte recebeu carta branca dos estrelados, sob a alegação de que eles não compactuavam com as ideias do Bolsonaro, principalmente no quesito eleições. Assim o cavaleiro desprovido de cabelo avançou com vontade, pois sempre esteve bem protegido. Hojejá se sabe que foi bem ensinado de como usar a desculpa do tal combate à desinformação, à defesa do estado democrático de direito, para fazer valer o combinado. Talvez até bem financiado, pois agora já ficou claro que a CIA e o deep state sempre estiveram por trás de tudo. Uma verdadeira fortuna norte-americana foi usada para financiar o aparato de censura no Brasil, que atualmente segue crescente. Veremos até quando! Paralelo a isso, Faucci usou o dinheiro do contribuinte americano para fabricar um vírus com ganho de função para aniquilar Trump. Tudo que foi feito lá nos EUA contra o então presidente, foi replicado aqui, com sucesso, contra o presidente Bolsonaro. O típico copia e cola. O plano continuou. Soltaram o vírus e começaram as narrativas: Hidroxicloroquina mata, máscaras são obrigatórias e eficazes, distanciamento social exigido, proibição de aglomerações, lockdown, pararam o mundo e por fim impuseram as picadinhas. Tudo milimetricamente planejado. Colocaram as mortes nas contas dos dois presidentes (Trump e Bolsonaro), porém no resto do mundo a culpa era do vírus, que hoje já está provado que de mortal não tinha e não tem nada. 5 anos depois, a verdade é que o vírus xingling matou 0,088% da população mundial. Dentre os infectados, matou 0,97%. A influenza tem uma letalidade 5 vezes maior que a tal covid. Está bom ou preciso citar mais dados? Se não bastasse o escândalo da USAID, tem também o relatório de 513 páginas do Congresso Americano, que destrói a pandemia, reduzindo-a a uma fraudemia. A maior farsa do século. Máscaras são ineficazes, lockdown não salvou ninguém, distanciamento de 1,5m foi algo inventado por Faucci sem nenhum critério, crianças terem ficado sem estudar provocou um estrago talvez irrecuperável na vida delas, o tratamento precoce funciona e as vacinas além de ineficazes, tem eficácia negativa comprovada, está adoecendo e matando a população que tomou obrigada ou por conta própria. Preciso também lembrar da Live do Roberto Jefferson e do Oswaldo Eustáquio no dia 19/04/2020, no meio do "fiqueemcasa" quando Jefferson expos o plano do Nhonho, que pretendia impedir até que Bolsonaro saísse do palácio da Alvorada para trabalhar, depois iria acusa-lo de prevaricação e por fim abriria um processo de impeachment. Será que Nhonho também fazia parte do time? A agencia USAID junto com outras ONGS e com o apoio da CIA, era responsável por enviar dinheiro para interferir em algumas democracias, em algumas eleições pelo mundo, financiar grupos ideológicos e militantes, e para doutrinação de jornalistas. Não era por acaso que víamos e ouvíamos, sempre com o mesmo tom, as mesmas mensagens, opiniões, notícias, em diversas vozes, diversos textos, diversos canais, diversas emissoras e diversos jornais. Em 7/12/2021, o então presidente da corte eleitoral, tão apocalíptica quando a outra, disse sobre o evento que ele participava, que estava sendo promovido exatamente pela USAID. O evento era para o fortalecimento da democracia global, que discutiram de como autoridades e a sociedade organizada (aposto que a direita não está incluída nessa parcela), podem combater as ameaças digitais e ajudar a garantir que a tecnologia funcione para promover a integridade das eleições e dos processos políticos ao redor do mundo. Quanto a financiar grupos ideológicos e militantes, eu relembro o caso da Mynd8, que decidia o que os seus "agenciados" deveriam divulgar em massa. Vale também lembrar que, quem não estava sob a batuta da Mynd8, como os influenciadores maiores, estes também receberam dinheiro dos EUA, como o caso do menino foca, que recebeu 170 mil reais da embaixada americana, para combater à desinformação. Tem também o caso do influenciador Henry Bugalho, que disse que ele e outros 9 influenciadores de esquerda, foram contratados por muito dinheiro meses antes das eleições de 2022, com objetivos claros. Voltando a 2020, nos EUA, eles foram mais além, silenciaram Trump nas redes sociais, roubaram a eleição na maior cara de pau, colocando um homem sem nenhuma popularidade, como o presidente mais bem votado na história americana e por fim, organizaram o Capitólio. O plano deu certo lá e assim o trouxeram para cá. Descondenaram o cachaceiro, que já estava morto politicamente. O cavaleiro desprovido de cabelo, proibiu o presidente Bolsonaro de tudo, e claro não vimos nenhum FDP dos estrelados saindo em defesa de seu comandante supremo. Afinal estavam todos juntos, misturados e de mãos dadas. Se um soltasse, o castelo desmontava. Já ao descondenado, tudo era permitido. Tudo que foi feito na eleição de 2022, que em breve será esclarecida, foi com a anuência e complacência dos milicos e esses ainda também ajudaram a organizar o 8/1, com que já tinha organizado o Capitólio. Por que será que após a partida do Bolsonaro para os EUA, o vice então presidente, não mandou desmontar os acampamentos? Por que o Dilmo empossado no dia 1/1, no dia 2/1, também como comandante supremo das FFAA, não mandou desmontar os acampamentos? De quem foi a ideia de acampar nas portas de quarteis? Acima, eu citei o influenciador de esquerda Henry Bugalho, e que a sua contratação e de outros influenciadores tinha um objetivo claro: “Falar bem do processo eleitoral brasileiro, da lisura das urnas, defender a democracia e bater nos bolsonaristas golpistas, acampados nas portas do exército.” Quem os contratou? Como eles sabiam que haveria acampamentos nas portas dos quarteis pós eleições? Como eles sabiam que Bolsonaro seria derrotado? Eu vou insistir nessas perguntas, até que as repostas apareçam. Acho que agora há uma luz no fim do túnel. Exatamente o título que usei no meu artigo sobre a Mynd8/Choquei/Suicidi0/Jessica. A investigação aponta que a Reuters recebeu 8 milhões de dólares da USAID. Wel, era um fotógrafo da Reuters que estava dentro do Palácio do Planalto no dia 8/1, tirando fotos dos invasores, que chutavam uma porta que já estava aberta. Coincidência? Depois que Trump deixou o poder, o processaram por coisas no mínimo estranhas, (algo como a tentativa de processar Bolsonaro por importunar uma baleia), mas na hora H as coisas mudaram justamente porque lá o Supremo é Supremo e não existe tribunal eleitoral. Mesmo que tivesse sido preso, Trump poderia concorrer e ganhar. E Trump ganhou! Aqui, após a "derrota", Bolsonaro foi logo julgado inelegível, para depois caçarem algo para que pudessem processa-lo. Como não encontram, inventam, distorcem e assim, após dois anos, tudo que se vê e ouve são narrativas, para sustentar o blábláblá de que logo após qualquer data (cada hora é uma), Bolsonaro será preso. 🙄 Dilmo andou dizendo que esse ano será o ano da "COLHETA". Agora nós é que vamos esperar a “colheita”. Com tudo que vem sendo exposto nos últimos dias, devemos esperar que Trump jogue, literalmente, uma bomba atômica no sistema e exploda tudo. Documentos estão sendo recebidos por parlamentares brasileiros, Gustavo Gayer Deputado Federal já sinalizou que pedirá uma CPI, deputados como Eduardo Bolsonaro e Bia Kicis, Brasil , também se pronunciaram na tribuna, exigindo que tudo seja investigado. Logo logo, veremos cabeças rolando. Isso é apenas a ponta de um iceberg. Monica Cury LIDER Brasil 05/02/2024 https://www.facebook.com/share/v/18bqiDxzHe/?mibextid=wwXIfr