Parte da pesquisa de ponta em fármacos no Brasil se faz levando amostras de solo de Belém (PA), na Amazônia, para um complexo de laboratórios maior que um estádio de futebol em Campinas, no interior paulista. Toda essa viagem é para colocar seres microscópicos no que é, grosso modo, o maior microscópio da América do Sul, o acelerador Sirius, parte do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). Com essa ferramenta, é possível entender como funcionam os genes das bactérias e quais substâncias elas conseguem criar. Pesquisadores buscam substâncias com potencial antibiótico e antitumoral. Saiba mais aqui ➡️ https://buff.ly/3WW4smJ