As chamadas “políticas de diversidade”, “ações afirmativas”, etc, só têm três objetivos, nenhum deles de interesse público de fato (muito pelo contrário): (1) fomentar antagonismos no seio da sociedade ocidental, dividindo as pessoas, criando pseudovilões em pessoas que sabem que os espaços devem ser ocupados em função de mérito e competência; (2) criar currais eleitorais entre pessoas que ou não querem dar duro para chegar onde outras chegaram ou, infelizmente, pouco capazes de exercer uma profissão, aceitam preencher espaços na marra como forma de compensar questões interiores mal resolvidas; por fim, (3) implodir todo e qualquer espaço econômico, social e decisório que mantém nossa sociedade funcionando como ela funciona, com todos os seus defeitos e qualidades. Diversidade, como defendida pelo progressismo, nada mais é que mais um cavalo de Tróia com o objetivo de destruir o nosso modo de vida e criar condições para o surgimento de uma ditadura global anti-humana e antieconômica.