*Lançamento da 1.ª pedra marcou o arranque da construção da Unidade de Saúde da Bobadela* Decorreu esta manhã, o lançamento da 1.ª pedra da Unidade de Saúde da Bobadela, para marcar o arranque desta empreitada, que terá um custo superior a 4 milhões de euros, e irá “responder às necessidades de cerca de 10 500 utentes”. Salientou na ocasião o presidente da Câmara Municipal de Loures, Ricardo Leão, lembrando que se tratou de um compromisso assumido junto da população: “fazer uma boa rede de saúde primária”. “Nós queremos fazer parte da solução de todos os problemas, independentemente de serem ou não da nossa responsabilidade. Só assim conseguimos chegar onde estamos hoje”, acrescentou. O autarca lembrou a recente inauguração da Unidade de Saúde do Catujal, a previsão de abertura, nos próximos meses, da Unidade de Saúde de Santo Antão do Tojal, mas também “o lançamento da 1.ª pedra em Camarate, a semana passada, e agora estamos a lançar a Unidade de Saúde da Bobadela”. Uma obra que se prevê estar concluída dentro de 10 meses, com uma área de implantação de 1168 m2, contemplando um edifício com dois pisos (um deles abaixo cota de soleira), diversos gabinetes de consulta e de enfermagem, salas de tratamento, entre outras áreas técnicas, bem como 18 lugares de estacionamento. Terá um custo superior 4 milhões de euros, “onde o Município vai investir cerca de 2 milhões de euros do seu orçamento próprio”, disse. Para Ricardo Leão, “os seis milhões de euros que o Município está a investir na construção destes quatro novos centros de saúde são muito importantes para a população, que não podia esperar mais. Porque acredito que se tivermos uma boa rede de saúde primária, devidamente equipada com médicos, enfermeiros e capacidade técnica, podemos contribuir para aliviar as idas às urgências dos hospitais, e prestar cuidados de saúde mais dignos à nossa população”. No final das intervenções, a primeira pedra foi, simbolicamente, colocada numa caixa do tempo, juntamente com um tubo, contendo o auto de notícia de lançamento da primeira pedra, moedas de uso corrente e um jornal diário, que depois foi fechado e enterrado para memória futura.