🗓️ No dia 5 de fevereiro, 18 organizações indígenas, quilombolas e ambientalistas divulgaram uma nota conjunta contra a possível aprovação da exploração de petróleo na Margem Equatorial, região que inclui a Foz do Amazonas. A manifestação ocorreu após declarações do presidente Lula, que defendeu o uso dos recursos petrolíferos para financiar a transição energética no país. ⚠️Toya Manchineri, da Coiab, alertou sobre os impactos da atividade para os povos indígenas e o meio ambiente, enquanto Luene Karipuna destacou a falta de consulta prévia às comunidades afetadas. Já a Conaq demonstrou preocupação com a ausência de diálogo com os quilombolas e cobrou o cumprimento da legislação sobre consulta pública. 🚨Valma Teles, do Observatório do Marajó, criticou a pressa da Petrobras em obter a licença antes da COP30, sem considerar alternativas energéticas sustentáveis. Paralelamente, o Ibama informou que a estatal está próxima de cumprir as exigências para a liberação do projeto, aguardando apenas avaliações finais. A discussão sobre a exploração na região segue gerando debates sobre os impactos ambientais, sociais e climáticos da medida 🔎🔗A informação foi obtida diretamente do site👉🏾https://www.brasildefato.com.br/2025/02/05/entidades-indigenas-quilombolas-e-de-defesa-do-meio-ambiente-criticam-fala-de-lula-sobre-exploracao-de-petroleo-na-margem-equatorial