TUDO NORMAL NA DEMOCRACIA INABALÁVEL: Em outubro de 2022, durante o segundo turno das eleições presidenciais brasileiras, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a remoção de postagens que associavam o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva a regimes ditatoriais, como o da Nicarágua. A decisão foi proferida pelo ministro Paulo de Tarso Sanseverino, que considerou que as publicações transmitiam, de forma intencional e maliciosa, a mensagem de que Lula era aliado político do ditador nicaraguense Daniel Ortega e que, caso eleito, perseguiria cristãos e fecharia igrejas no Brasil . A liminar determinou que redes sociais como Twitter e Facebook removessem, em até 24 horas, as postagens feitas por Flávio Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e outros 24 perfis que disseminavam essas informações falsas. Em caso de descumprimento, foi estipulada uma multa diária de R$ 10 mil . Além disso, o TSE também proibiu a veiculação de conteúdos que afirmavam que Lula apoiava ditaduras na Venezuela e em Cuba, considerando essas alegações como desinformação eleitoral . Essas medidas foram tomadas para combater a disseminação de fake news e garantir a integridade do processo eleitoral.