Æternus ☩
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June 11, 2025 at 09:19 PM
*UMA PERSPECTIVA DA CARTA DO CARDEAL* > Robert T. Hart, Aquelas que servem a Deus não devem seguir as modas, pp. 17-18. PARTE PRIMEIRA Leão XIII lembrou-nos em sua Encíclica Arcanum (10 de fevereiro de 1880): *“O marido é o chefe da família e o chefe da esposa. A mulher [...] deve estar sujeita ao marido e obedecê-lo; não, como serva, mas como companheira,* para que sua obediência *não seja digna nem de honra nem de dignidade,* pois como o marido representa a Cristo e, a esposa representa a Igreja, *haja sempre, tanto naquele que manda como no que obedece, um amor nascido no céu guiando ambos em seus respectivos deveres”* (Veja Efésios 5: 22-33). Mais tarde, em Casti Connubii (31 de dezembro de 1930), o Papa Pio XI proclamou essa ordem da família imutável e constituída por Deus: *“essa sujeição da esposa ao marido em seu grau e maneira pode variar de acordo com as diferentes condições das pessoas, lugar e tempo [...] Mas a estrutura da família e sua lei fundamental, estabelecida e confirmada por Deus, deve sempre e em todo lugar ser mantida intacta”.* Obviamente, a preocupação do Cardeal não é restringir as mulheres, *mas ajudá-las a preservar sua bela e delicada feminilidade, tão vital para famílias e para uma sociedade saudáveis.* Deus os fez homem e mulher; e Oh! *como o mundo sofre quando perde o elemento feminino!* Como se diz: *“A mão que balança o berço domina o mundo”.* Mais adiante em sua carta, o cardeal Siri escreveu: Por caridade, lutemos contra o achatamento da humanidade, *contra o ataque àquelas diferenças sobre as quais repousa a complementaridade do homem e da mulher.* Quando vemos uma mulher de calças, não devemos pensar tanto a respeito dela, *mas sim, de toda a humanidade, do que será quando as mulheres se masculinizarem para sempre.* Ninguém consegue ganhar, ajudando a trazer uma era futura de *imprecisão, ambiguidade, imperfeição e, em uma palavra, monstruosidades.* O Cardeal prosseguiu alertando que, ao contrário do dano imediato causado pela *“imodéstia grave”,* o dano causado pelas mulheres que usam calças *não é “tudo a ser visto em um curto espaço de tempo”.* Pelo contrário, *os efeitos seriam lentos e insidiosos.* Durante os últimos 40 anos, desde este aviso, o uso de calças pelas mulheres *tornou-se cada vez mais a norma e cada vez menos se viu a forma tradicional de vestir* e, assim, a demarcação entre o masculino e o feminino e seus papéis *complementares se desvaneceu.* Infelizmente, esses mais de 40 anos foram longos o suficiente para testemunharmos as *angustiantes consequências que o Cardeal de visão clara temia que ocorresse nas famílias e na sociedade.* Infelizmente, há amplas evidências de que a “masculinização” das mulheres *ajudou a criar uma era de “imperfeições” e “monstruosidades”.* A Catholic Medical Association (CMA), em recente carta aberta aos Bispos dos Estados Unidos, explicou que *o Transtorno da Identificação de Gênero (TIG) é o principal complexo predisponente que leva à condição neurótica da atração homossexual.* Garotos e garotas certamente nascem homens e mulheres, respectivamente, *mas precisam aprender (especialmente através de seus pais) o que significa ser um homem ou uma mulher.* Se isso não for aprendido, e uma criança crescer com uma identidade sexual fraca (TIG), *há uma forte possibilidade de que ele venha a desenvolver a atração pelo mesmo sexo.* De acordo com a carta da CMA, de meninos com TIG *“aproximadamente 75% deles vão desenvolver atração pelo mesmo sexo”.* Aqui, então, vê-se uma forte razão pela qual, como Padre Breda afirmou que *“a maneira como nos vestimos” deveria “expressar nossa masculinidade e feminilidade”,* e que *“deveríamos ser capazes de reconhecer um homem e uma mulher pelas roupas que estão vestindo”.* Curiosamente, o psicólogo católico Gerard van den Aardweg observa em seu livro de autoterapia para a homossexualidade: The Battle for Normality (A Batalha pela Normalidade), que em culturas (mesmo as mais primitivas e pagãs), *onde a “clara distinção” é feita “entre meninos e meninas”, a ocorrência de homossexualidade é muito rara, se não inexistente.* Como parte da terapia na luta pela normalidade, esse psicólogo católico ortodoxo, com mais de trinta anos de experiência terapêutica bem-sucedida, *aconselha as mulheres com atração pelo mesmo sexo a “alterarem sua teimosa aversão a usar um belo vestido ou outra vestimenta típica de mulheres”.* Ele também afirma que *“a ideologia que oblitera os papéis sexuais é tão antinatural que as gerações futuras, sem dúvida, a verão como uma perversão de uma cultura decadente”.* Com tudo isso em mente, *poderia ser que o uso de calças pelas mulheres estivessem entre as modas que Nossa Senhora de Fátima estava se referindo quando Ela disse: “Certos modismos serão introduzidos, e que ofenderão muito Nosso Senhor”? Foi porque São Padre Pio previu essas coisas que pregou contra as mulheres de calças?* > CONTINUA...
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