CANAÃ UFO NEWS/INVESTIGATION SCiENTiFiC
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June 9, 2025 at 05:14 PM
*Gaslighting do Pentágono sobre OVNIs: como o WSJ está ajudando a encobrir a verdade* Canaã ufo news/estudos e pesquisas *Um artigo recente do Wall Street Journal, " A Desinformação do Pentágono que Alimentava a Mitologia OVNI dos EUA " (6 de junho de 2025), afirma expor como os militares americanos usaram histórias de OVNIs para ocultar programas secretos de armas. Mas uma análise mais aprofundada revela algo muito mais preocupante: o próprio artigo pode fazer parte de uma nova campanha de desinformação do Pentágono, manipulando a percepção pública sob o pretexto de transparência.* A reportagem do WSJ confirma que, desde a década de 1950, o Pentágono divulgou fotos falsas e histórias falsas sobre OVNIs — como imagens alteradas de "discos voadores" na Área 51 — para enganar o público e ocultar projetos de armas avançadas, como aeronaves furtivas. Em vez de ocultar tecnologia alienígena, os militares estavam protegendo segredos de segurança nacional da época da Guerra Fria. Uma investigação do Pentágono, ordenada pelo Congresso e liderada pelo cientista-chefe Sean Kirkpatrick, descobriu que informações falsas foram disseminadas por oficiais militares e possivelmente por programas institucionais, alimentando décadas de mitos sobre OVNIs. Alguns desses mitos foram deliberadamente permitidos a prosperar para desviar a atenção da inteligência estrangeira, particularmente da União Soviética. Em 2023, investigadores descobriram um bizarro ritual de "trote" em programas confidenciais da Força Aérea, no qual novos comandantes recebiam fotos falsas de veículos antigravidade e eram instruídos a mantê-las em segredo, disseminando ainda mais narrativas falsas. O Pentágono planeja divulgar um relatório complementar em breve, mas seu relatório sobre Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAP) de 2024 já omitia detalhes cruciais, levantando suspeitas. Descartando OVNIs como brincadeiras da Guerra Fria Embora o artigo do WSJ admita enganos passados, ele também promove uma nova narrativa: a de que todos os principais incidentes com OVNIs — incluindo interrupções de mísseis nucleares — foram avistamentos equivocados, brincadeiras militares ou mal-entendidos. Essa tática dupla (admitir mentiras passadas e, ao mesmo tempo, descartar evidências modernas) não esclarece a verdade — apenas a turva ainda mais. Uma das distorções mais gritantes envolve o incidente na Base Aérea de Malmstrom em 1967, onde dez mísseis nucleares foram repentinamente desativados durante um suposto encontro com um OVNI. O Capitão Robert Salas, oficial de serviço naquela noite, afirmou repetidamente que um objeto brilhante pairava sobre a instalação antes do mau funcionamento dos mísseis. No entanto, o WSJ agora ecoa a nova alegação do Pentágono: que o incidente foi apenas um teste de pulso eletromagnético (PEM). Essa explicação cai por terra sob análise: Os pulsos eletromagnéticos (PEMs) causam danos permanentes — eles não desativam sistemas apenas temporariamente. Um estudo desclassificado da Força Aérea confirma que os PEMs fritam componentes eletrônicos de forma irreversível, mas os mísseis de Malmstrom voltaram à operação normal logo depois. Os EUA já conheciam os efeitos do PEM desde o teste Starfish Prime de 1962, quando uma bomba nuclear de alta altitude apagou a iluminação pública do Havaí (a 1.450 quilômetros de distância) e destruiu satélites. Se Malmstrom tivesse sido atingida por um PEM, os danos teriam sido catastróficos e duradouros. Por que o Pentágono testaria um PEM em mísseis nucleares ativos durante a Guerra Fria? Se quisessem dados de PEM, tinham locais de teste remotos — não silos de mísseis ativos. O incidente soviético com OVNIs e armas nucleares: ignorado porque não se encaixa Ainda mais contundente é o silêncio do Pentágono sobre incidentes semelhantes no exterior. Em 1982, perto de Byelokoroviche, na Ucrânia Soviética, um OVNI teria desencadeado uma sequência de lançamento de míssil, colocando armas nucleares em contagem regressiva por 15 segundos aterrorizantes antes de serem misteriosamente reiniciadas. A ABC News noticiou isso em 1994, mas o WSJ e o Pentágono ignoram completamente — porque contradiz sua narrativa. A Coalizão Científica para Estudos de OVNIs (SCU) analisou 590 casos documentados de OVNIs (1945-1975) e encontrou atividade estatisticamente significativa de OVNIs perto de instalações nucleares — laboratórios de armas, silos de mísseis e bases de implantação. Isso não foi aleatório; mostrou vigilância direcionada por inteligências desconhecidas. No entanto, o WSJ omite completamente essa evidência, reforçando a ideia de que o artigo não é jornalismo investigativo, mas controle narrativo. O Pentágono está usando o WSJ como o Projeto Mockingbird? O momento da publicação do artigo do WSJ é suspeito. Fontes indicam que o Escritório de Resolução de Anomalias de Todos os Domínios (AARO) do Pentágono já submeteu a Parte II do seu relatório confidencial sobre OVNIs ao Congresso. O artigo do WSJ pode estar preparando o público para uma versão mais simplificada, condicionando a aceitação da versão preferida do Pentágono. Isso reflete o Projeto Mockingbird , um programa da CIA que se infiltrou em grandes veículos de comunicação durante a Guerra Fria para disseminar propaganda governamental. O artigo do WSJ, com seus fatos seletivos e tom desdenhoso, se encaixa perfeitamente nesse padrão. Desacredite denunciantes – Enquadre testemunhas como Salas como equivocadas ou enganadas, usando o ridículo para silenciá-las. Roberto Salas Alienígenas enviam alerta nuclear de três palavras, afirma ex-oficial do exército OVNIs hackearam códigos nucleares: Rússia e EUA estavam à beira de uma guerra nuclear Controle a narrativa – Reduza a história dos OVNIs a “pegadinhas da Guerra Fria” para evitar o escrutínio dos programas secretos atuais. Perpetue a confusão – Admita algumas mentiras, mas não ofereça respostas reais, mantendo o público no escuro. O Pentágono não está se revelando — está aprimorando sua mentira. O artigo do WSJ não é um avanço; é uma operação psicológica. Se quisermos a verdade, o Congresso precisa iniciar uma investigação formal sobre a campanha de desinformação sobre OVNIs em andamento no Pentágono. Não estou dizendo que o WSJ esteja espalhando desinformação intencionalmente. Mas o fato de o Pentágono estar usando o WSJ como plataforma para enganar é muito plausível para mim. O povo americano merece a história completa — não mais um acobertamento orquestrado. *CANAÃ UFO NEWS/INVESTIGATION GROUP*

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