O Ministério da Defesa enfrenta uma crise crítica após o corte de R$ 2,6 bilhões do orçamento da pasta pelo governo Lula. Com cerca de 80% dos recursos comprometidos com salários, restam poucos para cobrir custos administrativos, como contas de luz, água, refeitório e combustível. Fontes militares revelam preocupação com a rápida deterioração da capacidade de resposta a situações de emergência ou catástrofes — que dependem de combustível, manutenção e insumos básicos nas instalações operacionais As Forças estão numa espécie de “modo sobrevivência/vegetativo”, com operações reduzidas e parques parados por falta de manutenção ou recursos. O Ministério da Defesa admitiu que o corte impacta manutenção de tropas, suprimento de materiais, estoque de munição e até combustível de aeronaves de transporte — o que pode atrasar a entrega de helicópteros Black Hawk e outros projetos estratégicos As forças estão chegando a um “estado vegetativo” e entrando em um “modo hibernação”.