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*Você precisa e nem se dá conta da falta que faz!* Todos os cristãos precisam de teologia. A pergunta não é se seremos teólogos, mas que tipo de teólogos seremos. Charles Hodge nos alerta sobre a importância de uma teologia sólida para evitar os erros doutrinários que podem levar muitos à perdição. A teologia nos ajuda a entender a missão da igreja no mundo e a viver de acordo com os ensinamentos de Cristo. Como conclui Kevin Vanhoozer: "Doutrina é, portanto, algo dramático, uma coisa que não se deve apenas ouvir, apenas crer, mas que também deve ser manifestada, praticada e exteriorizada. O caminho da semelhança de Cristo não é passivo, a graça não se opõe ao esforço, mas, sim, à ideia de recompensa. O segredo de cultivar discípulos é a ação bem dirigida". A teologia é, portanto, uma disciplina fundamental para a vida cristã. Ela nos guia na compreensão de Deus, nos fortalece no testemunho e nos capacita a servir a igreja e ao mundo com fidelidade e amor. Como um bom jardineiro cuida de seu jardim, todos nós devemos cultivar nossa mente e coração com a verdade teológica, permitindo que floresça uma vida dedicada ao serviço do Reino de Deus. Em última análise, a teologia nos ajuda a cumprir nosso chamado de viver para a glória de Deus em todas as áreas de nossas vidas. Venha estudar teologia com a gente na Escola Bibotalk de Teologia! Aplique o cupom EBT30 e tenha 30% de desconto no plano anual!

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Jesus te faz feliz? A busca pela felicidade é um dos anseios mais profundos da alma humana. Desde tempos antigos, filósofos, poetas e teólogos tentam definir essa sensação que nos escapa pelos dedos assim que tentamos segurá-la. No entanto, como cristãos, precisamos fazer uma pergunta mais fundamental: Jesus nos faz felizes? Vivemos em uma cultura que define a felicidade como um estado emocional passageiro, baseado em conquistas, prazer e bem-estar. Somos ensinados que a verdadeira realização está no alcance dos nossos sonhos, no sucesso profissional, nos relacionamentos perfeitos e na ausência de dor. Mas a experiência humana prova o contrário: mesmo aqueles que atingem essas metas continuam sentindo um vazio difícil de preencher. Isso nos leva à grande questão: se Jesus veio nos dar vida em abundância (Jo 10:10), essa vida inclui felicidade? Quando olhamos para os evangelhos, vemos um Cristo que não promete felicidade nos moldes do mundo. Pelo contrário, Ele chama Seus discípulos para a renúncia: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me” (Mt 16:24). Isso parece a receita perfeita para o sofrimento, não para a felicidade. Ainda assim, os apóstolos e os primeiros cristãos experimentaram uma alegria que ia além das circunstâncias. Paulo, escrevendo da prisão, declarou: “Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: alegrem-se!” (Fp 4:4). Como alguém preso poderia falar de alegria? Porque ele encontrou em Cristo algo maior que felicidade momentânea—ele encontrou alegria eterna e inabalável. A palavra que Jesus usa no Sermão do Monte para descrever aqueles que pertencem ao Reino de Deus é makários (Mt 5:3-12), traduzida como “bem-aventurados” ou “felizes”. Mas essa felicidade não depende de circunstâncias favoráveis. Pelo contrário, Jesus diz que são bem-aventurados os que choram, os perseguidos e os humildes de espírito. O mundo jamais chamaria essas pessoas de felizes. Mas Jesus nos ensina que existe uma felicidade paradoxal: a alegria de pertencermos a Deus, independentemente do que vivemos aqui. Jesus não é um produto de autoajuda para melhorar nossa autoestima ou garantir que teremos uma vida tranquila. Ele nos promete algo maior que a felicidade que o mundo busca: Ele nos dá a si mesmo. A verdadeira felicidade cristã não está na ausência de sofrimento, mas na certeza de que não passamos pelo sofrimento sozinhos. Está na esperança de que todas as coisas, boas ou ruins, estão sendo usadas para nos tornar mais parecidos com Cristo (Rm 8:28-29). Por isso, a resposta para a pergunta inicial é: Sim, Jesus nos faz felizes—mas não da forma como o mundo entende a felicidade. Ele nos dá algo melhor: uma alegria que não pode ser roubada, um sentido que não se desfaz, uma esperança que não se apaga. No final, Jesus não nos chama para sermos apenas felizes. Ele nos chama para sermos dEle. E isso, sim, é a maior felicidade que podemos experimentar.

Recebo de vez em quando alguns leitores que ficam um pouco confusos com meu livro O Deus que destrói sonhos. Ficam com a impressão que estou desestimulando sonhos e planos. Nesse vídeo tento uma resposta https://youtu.be/rg1vGl6feaY

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*O Apocalipse: Revelação ou Pânico?* O livro do Apocalipse não é um quebra-cabeça enigmático sobre o fim do mundo, nem um roteiro de terror apocalíptico digno de Hollywood. Ele é um contradiscurso de poder, um desmascaramento das ilusões dos impérios terrenos. Aquilo que o mundo chama de poder – seja a economia, a política ou os grandes impérios – não passa de uma sombra do verdadeiro governo. As promessas de paz e segurança feitas pelas potências humanas são frágeis, uma ilusão que cedo ou tarde se desfaz. A mensagem central do Apocalipse é clara: o verdadeiro Reino pertence a Cristo. Ele é o soberano legítimo – não César, não os governantes da terra, não os sistemas que exigem lealdade absoluta. As “bestas” que emergem da terra, da tradição humana, representam esses falsos deuses modernos, ídolos que pedem adoração, mas que, no final, serão destruídos. Nenhum império, por mais poderoso que pareça, pode resistir ao Reino eterno de Deus. No entanto, muitas leituras modernas do Apocalipse se distanciaram desse chamado à esperança. O que temos visto é a ascensão de uma escatologia do caos, uma interpretação sensacionalista e alarmista que viraliza nas redes sociais, alimentando o pânico em vez da fé. Em vez de apontar para a soberania de Cristo, essa visão transforma o Apocalipse em um gatilho para o medo – e isso distorce completamente sua mensagem. Mas o Apocalipse não é um convite ao desespero. Ele nos chama à fidelidade e confiança no governo de Cristo. Por isso, mais do que nunca, precisamos de um estudo teológico sólido, para que não sejamos levados por interpretações superficiais ou equivocadas. Afinal, o Apocalipse não foi dado para nos assustar, mas para nos fortalecer. _Quer ter uma visão mais clara de Deus e sua palavra? Venha estudar teologia comigo na EBT - Escola Bibotalk de Teologia. Estamos dando 40% de desconto no plano anual com o cupom: EBT40 (tem que aplicar o cupom para ter o desconto)_