
Crítica Internacional
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ÁUDIO SOBRE A ARMADILHA À ZELENSKY https://criticainternacional.wordpress.com/

REITERAMOS…. Ucrânia se ferrou muito . Uma verdadeira covardia . Uma distorção vergonhosa da história por parte dos americanos . Cito “os americanos” porque Donald Trump representa o pensamento hegemônico dos Estados Unidos nesse momento . Apoiei o início das reivindicações russas em relação ao Donbass e a Crimeia . Achava que seria uma ação militar rápida com uma solução diplomática também muita rápida . O caminho foi outro . A Rússia começou a perder a razão quando se radicalizou cegamente se aproveitando de um descuido dos países europeus . Hoje ocupa 25% do território ucraniano . Trump diz que a Ucrânia é uma ditadura porque não tem eleições mas, está previsto na sua constituição a suspensão das eleições em caso de “guerra total” e é exatamente o que está acontecendo . Deixar de fora no encontro de Riad(Arábia Saudita) os ucranianos foi de uma torpeza inaceitável . Trump simplesmente escutou as razões de Vladimir Putin e repetiu um dia depois . Que foi a Ucrânia quem declarou guerra à Rússia, que Zelensky é um ditador e etc… GIUSEPPE DI BLASI CYBER BRUJO

https://criticainternacional.wordpress.com/2025/02/28/editorial-do-kyiv-independent-um-presidente-acabou-de-desrespeitar-a-america-no-salao-oval-nao-foi-zelensky/ EDITORIAL DO KYIV INDEPENDENT: UM PRESIDENTE ACABOU DE DESRESPEITAR A AMÉRICA NO SALÃO OVAL, NÃO FOI ZELENSKY Após a reunião, Trump afirmou que Zelensky não queria paz. Essa é uma mentira perigosa. Vamos deixar claro. Só existe uma força no mundo que pode trazer paz unilateralmente, a qualquer momento: a Rússia. Putin pode ordenar que suas tropas deixem a Ucrânia e acabem com a guerra a qualquer momento que ele quiser. Mas Putin não quer paz, ele quer a Ucrânia. Zelensky e a Ucrânia querem uma paz justa — uma que traga segurança ao país em guerra e honre o enorme preço que pagou, perdendo o melhor de seu povo em uma luta sangrenta contra o invasor. O que aconteceu no Salão Oval não tem precedentes, mas não é totalmente uma surpresa. Ao longo das semanas que antecederam, Trump demonstrou hostilidade em relação a Zelensky e à Ucrânia, ao mesmo tempo em que abraçou a Rússia. Vimos isso nas coisas que ele disse e fez. Em cada curva, havia pessoas que permaneceram otimistas e tentaram interpretar isso de uma forma que não fosse tão ruim para a Ucrânia — dizendo que é parte de uma estratégia, ou que é diferente do que acontece nos bastidores. Parece que é muito mais simples do que isso. Hoje, Trump disse que ele é tanto “pela Ucrânia quanto pela Rússia” nas negociações. Então, ele expulsou a delegação da Ucrânia da Casa Branca. Só há uma maneira simples de entender o que aconteceu: Donald Trump é pela Rússia. O presidente dos Estados Unidos escolheu o lado da Rússia na guerra que começou contra seu vizinho democrático — cuja única falha foi querer permanecer uma democracia. Trump está escolhendo ficar do lado de um tirano assassino em vez de um líder democraticamente eleito. Trump e seu governo agora estão se certificando de que a Ucrânia perderá esta guerra. Eles também estão sufocando seus outros aliados no processo. Mas o mais importante, eles estão traindo os interesses da América e tornando-a mais fraca. A tragédia é que Trump está fazendo tudo isso em nome de milhões de americanos que discordam completamente disso e estão enojados com a linha de Trump. Os e-mails do Kyiv Independent estão transbordando com palavras de apoio, constrangimento, desgosto e desculpas de nossos leitores americanos que apoiam a Ucrânia e discordam das ações de Trump. Mas os EUA continuam sendo uma democracia, quer sua liderança a aprecie ou não — e em uma democracia, as vozes do povo podem e devem ser ouvidas. Se você discorda da trajetória atual da América, com a ideia de que encorajar tiranos é o caminho para a paz e prosperidade sustentáveis, você tem o poder de fazer a diferença: ligue e envie e-mails para seus representantes. Exija apoio para a Ucrânia. Organize e vá a comícios pró-Ucrânia. Escreva, publique, fale, defenda. Doe para causas ucranianas. Discorde. Você é a América — faça sua voz ser ouvida. Os americanos devem se levantar e enviar uma mensagem clara à sua liderança política: Não apoiamos o que vocês estão fazendo, então parem de fazer isso em nosso nome. Não queremos uma aliança com a Rússia e não queremos uma traição à Ucrânia. E, francamente, estamos envergonhados. Fale agora, antes que seja tarde demais. O presidente dos Estados Unidos pode ter escolhido seu lado da história. O povo americano ainda é livre para escolher o seu. Assinamos e apoiamos o editorial do Kyiv Independent GIUSEPPE DI BLASI CYBER BRUJO

Argentina classifica pessoas com deficiência como “idiota” e “imbecil” e gera revolta Decreto que traz mudanças no critério de invalidez resgata termos ultrapassados da psiquiatria O governo da Argentina implementou uma nova regulamentação para a classificação da deficiência intelectual, resgatando termos considerados arcaicos e discriminatórios. A mudança, publicada no Boletim Oficial por meio da Agência Nacional de Deficiência (ANDis), utiliza nomenclaturas como “idiota”, “imbecil” e “débil mental” para definir diferentes níveis de comprometimento cognitivo. A decisão gerou forte reação de organizações da sociedade civil e especialistas em direitos humanos. A nova classificação está presente no anexo do decreto que estabelece os critérios para concessão de pensões por invalidez laboral. No texto, pessoas que apresentam diferentes graus de deficiência intelectual são categorizadas conforme sua capacidade de ler, escrever, manejar dinheiro e realizar tarefas básicas do dia a dia. O documento define, por exemplo, que “idiotas” não atravessaram a fase glósica, não leem nem escrevem e não conseguem viver de forma independente. “Imbecis” podem realizar tarefas rudimentares, enquanto “débeis mentais profundos” são descritos como capazes apenas de assinar o próprio nome e realizar trabalhos simples. Resgate de decreto antigo O modelo utilizado pelo governo Milei foi copiado integralmente de uma regulação de 1998 assinada pelo então presidente Carlos Menem, a qual já havia sido reformulada para se adequar às normas internacionais de direitos das pessoas com deficiência. A Argentina, como signatária da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, tem obrigação legal de respeitar diretrizes que promovem a inclusão e a dignidade dessa população. Reação e críticas Entidades que representam pessoas com deficiência e defensores dos direitos humanos classificaram a mudança como um retrocesso grave. A Associação Civil por la Igualdad y la Justicia (ACIJ) e outras seis ONGs entraram com um pedido formal para que o governo revogue a norma, argumentando que ela reforça estereótipos prejudiciais e desconsidera os avanços na compreensão da deficiência como uma questão social, e não apenas médica. A publicação do decreto provocou forte indignação entre especialistas e famílias de pessoas com deficiência. Organizações de direitos humanos estão intensificando a pressão para que a resolução seja revogada e substituída por uma regulamentação alinhada com padrões internacionais de respeito e inclusão. A expectativa é que a ONU e outras entidades globais cobrem esclarecimentos do governo Milei sobre a decisão. O governo não se manifestou oficialmente sobre as críticas até o momento. Fonte: El País e La Nación https://whatsapp.com/channel/0029Va4XvibIyPtWEB4O1r0V/1237

https://criticainternacional.wordpress.com/2025/02/05/retomar-o-plano-de-adolf-hitler-e-deportar-os-judeus-alias-os-palestinos-para-madagascar/ Um plano estabelecido pelo governo nazista que previa a deportação de judeus para a ilha de Madagascar foi aprovado por Hitler em 1938. Com a derrota da França, o tema foi retomado em 1940 por Carlo Barduzzi, jornalista, convencido de que a sorte da guerra estava se voltando a favor do Eixo Roma-Berlim. O Plano Madagascar foi um plano proposto pelo governo nazista alemão para realocar à força a população judaica da Europa para a ilha de Madagascar. Franz Rademacher, chefe do Departamento Judaico do Ministério das Relações Exteriores da Alemanha, propôs a ideia em junho de 1940, pouco antes da Queda da França. A proposta pedia a entrega do controle de Madagascar, então uma colônia francesa, para a Alemanha como parte dos eventuais termos de paz. O jornalista supracitado, foi um colaborador constante de “La difesa della Razza” e foi, entre outras coisas, membro do parlamento de 1924 a 1929, além de ter sido encarregado de dirigir a “seção de literatura” do “Centro studi anticommunisti”. Nessa função, ela foi muito ativa na busca de nomes de escritores judeus e na proibição da leitura de seus textos. Ele previu a deportação definitiva dos judeus sem levar em consideração o Mandato Palestino. De fato, segundo cálculos alemães, aproximadamente 4 milhões de judeus seriam enviados para a ilha africana. Entretanto, o fracasso em derrotar a Inglaterra (que, segundo os nazistas, teria bloqueado a navegação alemã em direção a Madagascar) e a reversão progressiva dos resultados da guerra induziram os nazistas a mudar seus planos. É importante ressaltar que a ideia de deportar os judeus para aquela ilha distante não era nova. De fato, Paul Anton de Lagarde (2 de novembro de 1827 – 22 de dezembro de 1891), um estudioso bíblico e orientalista alemão, violentamente antissemita, propôs no final do século XIX a transferência dos judeus para Madagascar. Barduzzi, retomando a proposta de Lagarde, compartilhada pelos nazistas, acreditava que a ilha era perfeita para a aplicação do programa tanto pelo seu clima quanto pela morfologia do território, muito rico em recursos de solo e subsolo. A população indígena seria gradualmente transferida para a ilha de Bornéu para impedir que os judeus os explorassem. O estado judeu nunca teve a intenção de se tornar um estado autônomo, mas o jornalista imaginou um protetorado ítalo-alemão sob o qual os judeus seriam administrados e controlados. Israel quer retomar o plano nazista O movimento de resistência palestino Hamas rejeitou o plano do presidente Donald Trump, dos Estados Unidos, de assumir o controle de Gaza. A iniciativa foi chamada de “racista” pelo grupo. “A posição racista americana está alinhada com a da extrema-direita israelense, que consiste em deslocar o nosso povo e erradicar nossa causa”, afirmou em um comunicado um porta-voz do Hamas, Abdel Latif al Qanu. Na terça-feira, durante uma reunião na Casa Branca com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, Trump surpreendeu a todos ao afirmar que os Estados Unidos assumirão o controle da Faixa de Gaza. “Faremos um bom trabalho”, disse o republicano no ato. Trump afirmou, sem revelar detalhes, que os Estados Unidos vão “nivelar o terreno e se desfazer dos edifícios destruídos” para desenvolver economicamente o território e ter “uma quantidade ilimitada de emprego e habitação para as pessoas da área”. O presidente dos EUA voltou, também, a pedir ao mais de dois milhões de moradores de Gaza que abandonem o território, devastado por mais de 15 meses de bombardeios israelenses, e se mudem para países vizinhos como Egito e Jordânia, apesar da oposição das duas nações e dos palestinos. De qualquer forma, o nazismo foi derrotado e o Estado nazista de Israel também será derrotado. De GIUSEPPE DI BLASI

“Pare de ler tanto e comece a escrever mais. Escrever, criar alguma coisa, traz conhecimento. Tem até relação com inteligência artificial isso que vou falar: a IA vai deixar só dois tipos de espaço humano nos trabalhos intelectualmente mais desenvolvidos: 1) o empreendedor (tomador de risco), que continuará sendo um ser humano ao meu ver. 2) os criadores. Você se torna um criador ao escrever. Isso te dá um diferencial. Estava assistindo ao Aswath Damodaran (professor de finanças na Universidade de Nova Iorque) e ele falou o seguinte: “qualquer coisa que eu faça e que um bot, ao pegar tudo que já fiz, consegue fazer igual, dará valor zero para o meu eu real”. Então seu valor vem hoje de algo que um robô de inteligência artificial não consiga fazer. O processo de criação é o que mais te dará recompensa na vida e te fazer consolidar conhecimento. Pare de ler tanto e comece a refletir e escrever mais, pois você vai descobrir coisas em você que talvez você não saiba. Passe a maior parte do tempo criando. Leia para escrever.“ Ruy Alves https://criticainternacional.wordpress.com/

LISTA DE PREFERÊNCIAS E TENDÊNCIAS DE SUBPROLETÁRIOS BRASILEIROS 1- Moto 2- Maconha 3- Pastor amigo 4- Tigrinho 5- Jogar bola com amigos 6- Broderagem 7- Gin 8- Cerveja 9- Filhos 10- Mulher