Autor Ismael Faria
February 17, 2025 at 02:12 PM
Meu nome é Mayara e namoro com a Deborah há dois anos e meio. Quero compartilhar com você uma tarde em que o prazer entre nós foi além de tudo. Era sábado e cheguei do trabalho um pouco depois que Debora chegou do seu. Ela estava tomando banho e fui até ela, me livrando das roupas tão pesadas e desnecessárias. Era como seu o peso da semana e do trabalho fossem aliviados aos poucos.
Quando eu entro no box, Deborah reagiu com surpresa e um sorriso que se estendia de orelha a orelha. Seus olhos brilhavam com desejo enquanto eu me aproximava, o peso da semana desaparecendo em cada movimento. Ela abriu os braços para mim, e eu me deitei sob a água morna, sentindo seu corpo se aproximar do meu. A pele dela estava suave e úmida, e eu pude sentir seu coração bater contra o meu.
Eu comecei explorar seu corpo com carícias lentas e deliberadas, meus dedos deslizando por suas costas e descendo até suas nádegas. Deborah suspirou, inclinando-se para beijar minha boca com uma intensidade que eu só sentia nesses momentos. A água caiu sobre nós, mas o calor entre era incontrolável.
Eu me levantei ligeiramente, pegando um pouco de sabonete aromático e começando a massagem. Deborah fechou os olhos, relaxando completamente enquanto eu passava suas mãos por todo o seu corpo. A tensão da semana desaparecia, substituída por uma sensação de prazer intenso.
Eu continuei assim, explorando cada centímetro de sua pele, até que Deborah abre os olhos novamente, olhando para mim com um desejo incrível.
— Você sabe o que eu quero, Mayara. — Ela sussurrou, sua voz cheia de expectativa.
Eu sorri, sentindo o calor subir no rosto.
— Sim, eu sei. — Respondi. Eu me aproximei dela novamente, meus lábios encontrando os dela em um beijo profundo e apaixonado.
A mão de Deborah deslizou pela minha pele, explorando cada curva e detalhe. Eu senti um arrepio percorrer seu corpo enquanto ela encontrava meus pontos mais sensíveis. O toque dela era mágico, despertando em mim um desejo que eu não conseguia ignorar.
Eu me senti levada por uma onda de prazer, cada carícia e beijo intensificando a sensação. O mundo ao redor desapareceu, deixando apenas nós duas, perdidas em um momento de pura intimidade e desejo.
Depois de tantas carícias trocadas no banho, fomos para a sala ainda molhadas, enroladas nas toalhas, que logo foram ao chão. Debora me sentou no sofá e beijou meu corpo todo, abrindo minhas pernas para que sua boca se encaixasse sobre entre elas. Sua sugada era forte e intensa, me deixando louca.
O prazer que sentia era indiscernível. Cada movimento da língua dela me fazia gemer de puro desejo. Minhas mãos se enrolavam em seus cabelos, puxando-a mais perto, queria sentir mais, queria tudo dela. A saliva dela corria por minhas coxas, misturando-se com o suor e a água do banho. Era como se estivéssemos em um mundo à parte, apenas nós duas, perdidas em um momento de pura paixão.
Ela levantou-se ligeiramente, olhando para mim com um sorriso travesso.
— Gostou?
Eu só pude assentir, ainda tentando recuperar o fôlego.
— Quero mais! — Sussurrei, puxando-a de volta para mim.
Ela se levantou e me ajudou a me levantar também. Nos beijamos novamente, essa vez com uma intensidade ainda maior. Nossos corpos se chocavam, os toques eram elétricos, cada carícia aumentava o desejo. Deborah me pegou e me carregou até o quarto, onde nos deitamos na cama, ainda nuas e molhadas.
— Eu quero você! — Ela disse, seus olhos brilhando com desejo. — Eu quero você de todas as formas possíveis.
E eu, claro, estava de acordo. Queria tudo dela, queria explorar cada centímetro do seu corpo, queria sentir cada parte dela em mim.
Aquele momento foi mágico. Nos perdemos em um mundo de prazer e desejo, onde só existíamos nós duas. Cada toque, cada beijo, cada suspiro era uma promessa de mais. E assim, passamos a noite, descobrindo novos prazeres, novos limites, e amando-nos como nunca antes.
Eu a puxei para cima de mim e nos beijamos muito, enquanto ela entrelaçava as pernas com as minhas e sentíamos o contato entre nossas intimidades. Era algo nosso. Era o nosso prazer. Perdemos o fôlego várias vezes. Quando eu não resisti, inverti os papéis e a coloquei deitada no sofá, encaixando minha boca deliciosamente entre as pernas dela. Revidei todo o prazer que Debora me deu. Ela queria gritar de prazer, mas se continha o tempo todo. Eu sentia seu néctar escorrer entre meus lábios como se fosse uma bebida frondosa que eu estava saboreando novamente.
O prazer que estávamos compartilhando era intenso e íntimo. Cada suspiro dela, cada movimento delicado da língua, era uma promessa de mais. Eu saboreava cada gota dela, cada reação dela, e isso me trazia um prazer ainda maior.
Depois de um tempo, Deborah me pegou pelo cabelo e me puxou para cima. "Eu quero mais," ela sussurrou, seus olhos brilhando com desejo. Eu senti uma onda de excitação percorrer todo o meu corpo.
Depois de nos deitarmos no sofá, eu por cima e cruzando nossas pernas novamente, o contato entre nossos corpos e nossas intimidades foi ainda maior. Nos beijávamos sem parar, a não ser para termos mais fôlego. Cada beijo era mais intenso do que o anterior, e cada carícia despertava novos prazeres.
Eu senti o corpo de Deborah se arqueando sob o meu, seus movimentos síncronos e perfeitos. Cada suspiro dela, cada gemido, era uma promessa de mais. Eu sentia um calor intenso entre as coxas, um desejo insaciável que só aumentava a cada segundo.
Decidi explorar mais, querendo dar a Deborah ainda mais prazer. Desci lentamente, seus lábios deixando um rastro de fogo ao longo do pescoço dela. Deborah abriu os olhos, olhando para mim com um desejo profundo e incontrolável.
— Quero tudo de você!
Me movi para mais baixo, meus lábios encontrando novamente aquele lugar especial entre suas pernas.
O prazer que estávamos compartilhando era intenso e íntimo. Cada suspiro dela, cada movimento delicado da língua. Eu saboreava cada gota dela, cada reação dela, e isso me trazia um prazer ainda maior.
Debora me puxou me fez ficar sentada sobre o rosto dela. A forma como ela me sugou me deixou de pernas bambas, chegando a me fazer derramar meu ápice. Naquele momento, eu ainda tinha forças para mais. Me debrucei sobre ela voltamos a nos roçar de forma tão mais intensa que antes.
— Não para! Não para! — Debora dizia, quase delirando.
Quanto mais nossos corpos se moviam, mais prazer sentíamos. Nos agarrávamos com todas as forças, como se o prazer que estávamos nos provocando não fosse suficiente para nos satisfazermos. Debora derramou seu ápice, molhando a cama.
O quarto estava imerso em uma atmosfera de entrega mútua, onde a paixão se mesclava com a suavidade dos gestos e a intimidade se aprofundava a cada suspiro compartilhado. Deborah e eu, ainda entrelaçadas, nos olhávamos com uma cumplicidade que só o tempo e a confiança construíram.
— Eu nunca imaginei que algo assim fosse possível, Mayara. — Sua voz, mais suave agora, estava cheia de uma admiração silenciosa.
Eu sorri, deitando minha cabeça sobre o seu peito, sentindo o batimento do seu coração lentamente voltar ao ritmo normal.
— Eu também não. Mas sei que é só amo... — Respondi com um sorriso sereno, acariciando sua pele.
As palavras flutuavam no ar, enquanto nos entregávamos ao silêncio confortável, apenas sentindo a presença uma da outra. Os momentos de prazer e intensidade se transformaram em algo mais profundo: um vínculo inquebrantável que transcendia a necessidade de palavras. Nós duas sabíamos que o que compartilhávamos era raro e precioso, algo que não se encontrava facilmente no mundo lá fora.
À medida que o sol começava a descer no horizonte, a tarde se estendia tranquila e silenciosa ao nosso redor. O calor que ainda pairava no ar não era só do ambiente, mas também do prazer que nos envolvia. Estávamos exaustas, mas satisfeitas, e o cansaço parecia algo bem-vindo, resultado de uma entrega sem reservas. Deborah, com um sorriso nos lábios, me olhou nos olhos e, sem dizer nada, apenas se aninhou mais perto de mim, com a respiração ainda acelerada.
Nos deitamos ali, na cama, ainda entrelaçadas, as mãos de uma acariciando os cabelos da outra. A tarde passava calmamente, e tudo o que restava era o calor dos nossos corpos juntos, o silêncio confortável, e o som suave das nossas respirações.
Era como se o mundo lá fora tivesse parado, como se tudo que importasse naquele momento fosse o que havíamos compartilhado, a confiança mútua e o desejo que se transformou em algo mais profundo. A tarde seguia tranquila, e nós duas sabíamos que a conexão que tínhamos ali só cresceria com o tempo. Tudo o que precisávamos estava ao nosso alcance — nos braços uma da outra.
Autor Ismael Faria
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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