🛣 É a 206 km da capital pernambucana que está Jupi, município considerado o “berço da farinha de mandioca”. 🏹 A vocação têm origens indígenas, já que os tupis, um dos povos conhecidos pelo cultivo da raiz, habitavam a região onde hoje está situado o município. E também base climática e geográfica, uma vez que Jupi tem as condições ideais para o desenvolvimento da mandioca. 🏠 Só na área urbana são cinco casas de farinha em atividade: São José, Santa Quitéria, Tradição, Produto Jupi e GGA. A produção é em grande escala, com média de 90 sacos de farinha de 50 quilos cada por dia. Mas, dessa vez, o Joio foi até lá para conhecer a atividade das casas de farinha de pequenos produtores familiares da zona rural do município. 👨🏽‍🌾 Do plantio da mandioca até a produção da farinha, tudo é feito em pequena escala e de modo agroecológico. Eles são responsáveis por manter essa tradição de pé de geração em geração. Mas sentem as interferências das mudanças climáticas e da perda de espaço da farinha na cultura alimentar da região pelo avanço dos ultraprocessados. 👉🏽 Saiba mais na nova reportagem do Joio feita em parceria com Observatório da Vida Agreste (OVA), para a série “Para segurar o céu”: https://bit.ly/4kAaAL6