Autor Ismael Faria
Autor Ismael Faria
May 29, 2025 at 08:52 PM
Meu nome é Yuna e vou compartilhar fortes emoções em meu relato. Trata-se de uma aula de arte erótica, íntima e tão prazerosa quanto se imagina. Posei ao lado de Iara, uma bela ruiva plus size, de cabelos ondulados, de pele branca e suava. Eu sou uma morena de caracóis negros, de curvas e pele morena. Juntas, fomos a mistura perfeita para as alunas que ali estavam, divididas entre nos admirar e nos desenhar. Iara virou-se levemente para mim. Seu olhar encontrou o meu, e por alguns segundos esquecemos completamente o propósito da aula. Não era mais sobre serem musas. Era sobre sermos mulheres em estado puro — selvagens, belas, tocantes. E sabíamos o efeito que estávamos causando. E por dentro, algo em mim ardia. Lentamente. Uma das alunas, sentada mais próxima, inclinou o corpo para frente. Seus olhos passeavam entre nossos contornos com uma ousadia quase inocente. Ela segurava o lápis como quem segura um segredo prestes a escapar. Os cabelos escuros presos num coque frouxo denunciavam certa ansiedade. Seus lábios entreabertos revelavam que estava imersa — talvez em nós mais do que no próprio desenho. Naquela sala, não éramos apenas modelos. Éramos catalisadoras de desejos — despertando vontades em traços, formas e silêncios. E a aula… estava só começando. O toque de Iara ainda repousava sobre minha coxa, mas agora, seus dedos deslizavam de leve, como se desenhassem uma trilha de fogo em minha pele. Eu respirei fundo, tentando manter a postura, mas o calor entre nós já era indomável. Ela me olhou de novo. E naquele olhar havia uma pergunta. Um convite. Um desafio. Não hesitei. Num impulso irresistível, me virei para ela. Nossos rostos estavam próximos demais para fingimentos. O cheiro da sua pele, o som da sua respiração, o desejo estampado no seu olhar. Me inclinei, e nossos lábios se tocaram. Lentamente, primeiro como quem descobre o sabor do proibido. Depois, com mais firmeza — como quem já não suporta mais esperar. O beijo foi silencioso, mas profundo. Nossas bocas se encaixaram com uma urgência serena. Por um instante, o tempo parou. As alunas deixaram de existir. Os traços cessaram. A sala mergulhou num silêncio mais denso, mais atento, mais vivo. Quando nos separamos, ofegantes, o mundo voltou. Mas não como antes. Havia suspiros contidos. Olhares fixos. Uma aluna deixou o lápis cair, e não se moveu para pegá-lo. Outra levou a ponta dos dedos aos lábios, inconscientemente, como se sentisse o gosto do que acabara de presenciar. Iara sorriu. Um sorriso cheio de malícia e ternura. — Agora sim… elas vão nos desenhar com verdade — sussurrou. Eu sorri de volta. Minhas pernas ainda tremiam. E foi ali, naquele instante, que entendi: naquele ateliê, arte e desejo tinham se tornado uma só coisa. E nós… estávamos no centro desse novo quadro. E foi ali, naquele instante, que entendi: naquele ateliê, arte e desejo tinham se tornado uma só coisa. E nós… estávamos no centro desse novo quadro. Sem dizer uma palavra, nossos corpos se encontraram novamente — desta vez com uma urgência silenciosa que não podia mais esperar. O toque de Iara se intensificou, deslizando por minha pele com a suavidade e a firmeza de quem conhece cada segredo do corpo alheio. Ela me puxou para mais perto, e eu cedi, entregando-me àquele instante que parecia arrancado de um sonho. A sala ao redor desapareceu, os olhares das alunas, o som dos lápis — tudo sumiu diante do calor que crescia entre nós. Nossos lábios se uniram outra vez, desta vez mais profundos, como quem sussurra promessas que só a pele entende. As mãos de Iara exploravam meu corpo com um carinho feroz, desvendando cada curva, cada detalhe que já conhecia, mas que naquele momento parecia novo e urgente. Eu retribuía, minha respiração acelerada misturando-se à dela, nossos corpos pulsando num ritmo antigo e selvagem. Ali, naquele silêncio repleto de sons abafados e suspiros, começamos a fazer amor. Sem pressa, como se cada toque fosse uma pincelada numa tela viva, cada beijo uma cor vibrante que dava vida ao quadro que éramos. Era uma dança íntima e intensa, onde o prazer e a entrega se fundiam num único traço perfeito. Iara deslizou as mãos pelo meu corpo, explorando cada curva com a delicadeza de quem aprecia uma obra-prima. Seus dedos traçavam caminhos de fogo, despertando uma onda crescente de desejo que me envolvia por inteiro. A pele morena se arrepiava sob o toque quente das suas unhas, que faziam pequenos círculos, provocando tremores quase imperceptíveis. Eu me entregava ao prazer das carícias dela, sentindo o calor subir pela minha espinha, enquanto ela mordiscava o lóbulo da minha orelha com uma mistura de ternura e provocação. Seu hálito quente sussurrava palavras silenciosas contra minha pele, fazendo-me arrepiar como nunca antes. Minhas mãos responderam ao convite, passeando pelos cabelos ruivos, deslizando pelo pescoço e descendo pelas costas, descobrindo a maciez da pele branca e os pequenos pontos vermelhos que o desejo deixava em seu caminho. Era um jogo de sensações, onde cada toque era uma promessa, cada suspiro um segredo compartilhado. Nossos corpos se moviam em perfeita sintonia, um balanço lento e hipnotizante, que parecia suspender. As alunas ao redor continuavam desenhando, talvez sem perceber que a arte mais viva naquela sala era aquela dança de pele, desejo e entrega. Meus lábios deslizaram lentamente pela pele clara de Iara, começando pelo pescoço, onde a delicadeza da pele quase me enganava com sua suavidade, antes de encontrar aquela curva sedutora do ombro. O contato era quente, um contraste que me fazia arder por dentro, como se o simples toque da minha boca pudesse despertar cada célula adormecida. Quando meus lábios repousaram sobre aquela pele branca e macia, senti uma doçura quase hipnótica, uma suavidade que convidava a continuar, a explorar mais. Suculenta, a pele parecia pulsar sob meu beijo, cedendo aos meus toques como se quisesse se fundir a mim naquele instante. Nossos corpos ainda colados, eu deixei que minhas mãos deslizassem lentamente pela pele de Iara, explorando cada curva com uma reverência quase sagrada. Meus dedos encontraram os dela, e num gesto natural, nossas mãos se buscaram e se entrelaçaram. Iara me olhou com uma chama suave no olhar antes de me deitar com carinho sobre o tecido aveludado da plataforma onde posávamos. Seus dedos passaram pelas minhas coxas com um toque que mal roçava, como se provocasse o ar entre nós. E então, sem palavras, sua boca desceu, devota, encontrando o centro do meu desejo com a lentidão de quem aprecia cada segundo da própria fome. Meu corpo arqueou, rendido, enquanto sua língua explorava meu íntimo com delicadeza e precisão. Eu levava as mãos aos lençóis, os olhos semicerrados, o peito arfando a cada onda que me tomava. Era prazer em estado puro, sem pressa, como uma arte viva sendo pintada de dentro pra fora. Foi nesse instante que Clarissa, uma das alunas que até então desenhava em silêncio e com olhos flamejantes, deu um passo à frente. A visão diante dela — meu corpo entregue, Iara entre minhas pernas, o suor brilhando sob as luzes mornas da sala — a deixou incapaz de resistir. Despiu-se ali mesmo, peça por peça, revelando um corpo firme e elegante, como esculpido por mãos de artista. Ao aproximar-se de mim, Clarissa tomou em seus braços e encaixou meu corpo ao dela, fazendo nossas intimidades se encontrarem em movimentos fantásticos. Nossos corpos e gemidos se conectavam de uma maneira espetacular. Iara nos observava com um olhar apaixonado, de espectadora de uma cena sublime e perfeita. Eu, no entanto, tinha olhos apenas para Clarissa naquele instante. Seus seios subiam e desciam com a respiração acelerada, e os olhos… os olhos vinham famintos de mim. Ela se ajoelhou junto a mim, suas mãos encontrando meu rosto com uma ternura inesperada, antes de tomar meu corpo nos braços como se já o conhecesse. Seu toque era diferente do de Iara — mais ávido, mais direto, mas ainda assim respeitoso. Clarissa se deitou sobre mim, pele com pele, e nossos corpos se encaixaram como se estivéssemos à procura uma da outra há tempos. Beijou-me com intensidade, e seus quadris ondularam sobre os meus, num ritmo que falava a língua do desejo sem dizer uma só palavra. Era uma celebração dos corpos, da liberdade e do prazer. Trocamos toques em nossas intimidades como se os caminhos uma da outra não fossem segredo algum para nós. Clarissa e eu chegamos juntas ao ápice, coroando as alunas com um final belíssimo, enquanto elas viram nossos corpos sucumbirem. Naquele instante, a aula já havia transformado em uma cena íntima que conectou todas as mulheres presentes. Quando Clarissa ousou e foi até Iara, se tocava sentada, ela cruzou suas pernas com Iara e ela nos deram uma visão magnífica de seus corpos juntos. Fiquei ali, a me tocar assistindo as duas mulheres com quem eu havia acabado de fazer amor, darem prazer uma para a outra diante de todas nós. Aquela cena acabou por conectar de uma forma íntima todas as mulheres presentes naquela sala, desde alunas às modelos. Iara, que deixando seus dedos brincarem com sua com sua intimidade, estava pronta para seu ápice e não resistiu aos movimentos do corpo de Clarissa contra o dela. Depois do que ambas fizeram comigo, vê-las atingir o clímax na minha frente foi um presente maravilhoso, que de bom grado eu recebi. No final daquele período, todas nós saímos mais íntimas umas das outras. Foi tudo lindo e delicioso. Uma bela aula de prazer entre mulheres. Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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