
DIVERSA: educação inclusiva na prática
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Edvaldo Souza dos Santos, professor de educação física e personal training, relata como o esporte tem sido fundamental para que sua filha Sophia, de dez anos, desenvolva suas potencialidades, viva diversas experiências e construa boas memórias. A menina tem uma doença rara, que afeta os membros inferiores e exige o uso de cadeira de rodas, o que nunca a impediu de praticar atividades físicas. Por influência do pai, Sophia despertou o interesse pela corrida de rua e hoje diferentes práticas esportivas fazem parte da rotina da família. “Participar dos eventos é uma forma de viver a cidade. Quando estamos fazendo o trajeto, Sophia vê as placas, os prédios, as casas e as pessoas. Ela gosta de todo o ritual: retirar o kit de materiais da corrida no dia anterior ao evento, falar com outras pessoas e escolher as músicas que vamos ouvir no caminho.” Na escola, pai e filha também estão próximos. Edvaldo trabalha na escola onde a filha estuda e aproveita a oportunidade para que ela e outras crianças com deficiência possam participar plenamente das aulas de educação física. https://diversa.org.br/relatos-de-experiencias/pai-e-filha-parceiros-no-esporte-e-na-educacao/ *Descrição de imagem:* Homem negro, calvo, com barba e bigode corre enquanto empurra uma cadeira de rodas adaptada e com a armação rosa na qual está uma garota negra, de cabelos com tranças em verde e amarelo, camiseta verde, legging preta e tênis. Ele segura um celular com capa vermelha na mão direita, usa camiseta verde, bermuda preta e tênis laranja. Os dois correm na rua, com árvores ao fundo. Fim da descrição. Para comentar este conteúdo, cadastre-se em diversa.org.br/cadastro/. Esta mensagem foi enviada originalmente pelo DIVERSA. Veja as principais notícias sobre educação inclusiva no seu celular, siga nosso canal: diversa.org.br/whats-app.

“A coordenação pedagógica é um dos fatores imprescindíveis para que a escola possa ser concebida, governada e vivida como um ecossistema inclusivo”. É o que diz Marcos Cezar de Freitas, autor do livro “Educação Inclusiva e Coordenação Pedagógica”, coordenador do projeto Educação Inclusiva na Escola Pública (Educinep) e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Em entrevista ao DIVERSA, o especialista reflete sobre o papel desses gestores e a função do AEE e discute a importância de entender a diferença entre inclusão e acessibilidade, cuidar do vocabulário utilizado nas escolas e organizar formações continuadas para avançarmos na compreensão do que é uma escola inclusiva. https://diversa.org.br/noticias/a-coordenacao-pedagogica-tem-de-ser-um-farol-critico/ *Descrição da imagem:* Um homem branco, de bigode, cavanhaque, óculos com aro azul e boina bege, veste blusa bege com camiseta branca por baixo. No fundo está uma estante de livros. Fim da descrição. Para comentar este conteúdo, cadastre-se em diversa.org.br/cadastro/. Esta mensagem foi enviada originalmente pelo DIVERSA. Veja as principais notícias sobre educação inclusiva no seu celular, siga nosso canal: diversa.org.br/whats-app.

Você sabia que em 2023, cerca de 59 mil professores atuavam no atendimento educacional especializado (AEE) em toda a Educação Básica no Brasil? No entanto, esse número de docentes é bem menor quando comparado aos mais de 140 mil estabelecimentos de ensino que funcionam no país e têm matrículas de estudantes com deficiência, transtorno do espectro do autismo (TEA) e superdotação ou altas habilidades, segundo o Painel de Indicadores da Educação Especial, iniciativa do Instituto Rodrigo Mendes (IRM), em parceria com o Instituto Unibanco e com apoio do Centro Lemann. Mas como ampliar esse número? Para Cleuza Repulho, consultora da Diretoria de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas (DGPE/FGV) e coordenadora técnica do Programa Juntos pela Educação em Pernambuco, mudar esse cenário exige formar mais professores em todas as áreas do conhecimento, adotar a concepção da educação inclusiva de forma mais consistente nas políticas de formação inicial e continuada, além de valorizar esses profissionais dentro do ambiente escolar. https://diversa.org.br/noticias/professores-do-aee-como-ampliar-o-numero/ *Descrição de imagem:* Foto de Cleuza Repulho, uma mulher branca de cabelos curtos e escuros, que está em pé segurando um microfone. Fim da descrição. Para comentar este conteúdo, cadastre-se em diversa.org.br/cadastro/. Esta mensagem foi enviada originalmente pelo DIVERSA. Veja as principais notícias sobre educação inclusiva no seu celular, siga nosso canal: diversa.org.br/whats-app.

Se nas últimas semanas você navegou nas redes sociais ou acompanhou o noticiário, é bem provável que tenha se deparado com publicações e informações sobre cinema, principalmente por conta do sucesso de Ainda Estou Aqui, filme brasileiro dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres. Inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o longa foi indicado a três categorias no Oscar 2025 e, pela primeira vez, representará o Brasil na disputa por melhor filme. A premiação é considerada a mais importante da indústria cinematográfica e será realizada no dia 2 de março. Mas o que isso tem a ver com educação inclusiva? O crescente interesse pelo audiovisual pode ser uma ótima oportunidade para que os educadores promovam reflexões sobre a importância da participação de pessoas com deficiência em produções da sétima arte. Por isso, o DIVERSA pediu a um grupo de especialistas em educação e formadores de opinião, formado por pessoas com deficiência, que indicasse filmes e documentários que retratam a deficiência como potência. Confira a lista completa: https://diversa.org.br/noticias/14-filmes-que-retratam-a-deficiencia-como-potencia/ *Descrição da imagem:* Três mulheres de meia-idade estão de pé, em uma praia com mar e céu azuis. Elas têm pele morena, cabelos castanhos escuros e são cegas. A primeira usa um vestido lilás, a segunda, um vestido de flores vermelhas, e a terceira, um vestido azul escuro com flores brancas. Fim da descrição. Para comentar este conteúdo, cadastre-se em diversa.org.br/cadastro/. Esta mensagem foi enviada originalmente pelo DIVERSA. Veja as principais notícias sobre educação inclusiva no seu celular, siga nosso canal: diversa.org.br/whats-app.

Ministério da Educação (MEC) e Conselho Nacional de Educação (CNE) abrem consulta pública sobre as Diretrizes Nacionais Operacionais para a Educação Integral e em tempo integral na Educação Básica. As sugestões devem ser enviadas até 10 de março. Podem participar instituições que tenham Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), como: escolas, organizações sociais, faculdades, universidades, centros de pesquisas, centros de formação, institutos, organizações do serviço público, secretarias municipais e estaduais, prefeituras e governos, entre outras. “É importante que tanto os estudantes, quanto suas famílias, seus professores e os profissionais de apoio leiam [a proposta], se articulem para participar da consulta pública e sugiram o que pode ser melhorado e como podemos ser mais radicalmente inclusivos. Porque a educação não será integral se ela não for para todos”, defende Pila Lacerda, secretária nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) e conselheira da Câmara de Educação Básica do CNE. https://diversa.org.br/noticias/mec-realiza-consulta-publica-sobre-educacao-em-tempo-integral/ *Descrição de imagem:* A imagem mostra quatro crianças sorrindo e se divertindo em um ambiente descontraído. Elas estão vestindo camisetas brancas manchadas de tinta colorida. Cada uma segura um recipiente com tinta: um menino negro tem um copo vermelho, uma menina ruiva segura um pote azul, um garoto loiro e com Síndrome de Down está com o verde e uma menina com traços orientais segura um amarelo. O fundo é cinza, o que realça as cores vibrantes das tintas e a alegria das crianças. Fim da descrição. Para comentar este conteúdo, cadastre-se em diversa.org.br/cadastro/. Esta mensagem foi enviada originalmente pelo DIVERSA. Veja as principais notícias sobre educação inclusiva no seu celular, siga nosso canal: diversa.org.br/whats-app.

Estudantes das universidades estaduais paulistas de qualquer curso poderão se inscrever na “Disciplina Paulista de Acessibilidade e Inclusão”, criada pelo Governo de São Paulo. Ao todo, serão disponibilizadas oito mil vagas por semestre, totalizando 16 mil por ano. A nova disciplina será oferecida a partir do primeiro semestre de 2025, de forma optativa, aos alunos da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp). “A acessibilidade e a inclusão não são privilégios. São direitos e, com a Disciplina Paulista de Acessibilidade e Inclusão, damos um importante passo para garantir que esses direitos sejam plenamente respeitados e incorporados em todos os setores da nossa sociedade”, enfatiza Marcos da Costa, secretário dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo. https://diversa.org.br/noticias/universidades-publicas-de-sao-paulo-terao-disciplina-de-inclusao-e-acessibilidade/ *Descrição da imagem:* Um jovem amarelo, com cabelos curtos escuros e barba, jeans e camiseta cinza cumprimenta um jovem negro, com cabelo afro, jeans escuro e camiseta vermelha, em uma cadeira de rodas. Dois outros jovens estão ao lado sorrindo: uma branca, com cabelos curtos escuros, jeans claros, regata cinza e camiseta xadrez e outro branco, com cabelos curtos e castanhos, cavanhaque e camiseta listrada. Fim da descrição. Para comentar este conteúdo, cadastre-se em diversa.org.br/cadastro/. Esta mensagem foi enviada originalmente pelo DIVERSA. Veja as principais notícias sobre educação inclusiva no seu celular, siga nosso canal: diversa.org.br/whats-app.

O que você vê quando olha para o céu? Seja o que for, a ciência nos ensina que enxergamos a olho nu apenas uma fração ínfima do universo. Nesse sentido, pode-se dizer que somos, em grande parte, cegos quando o assunto é astronomia. Essa compreensão foi o ponto de partida para que Maurício Soares de Almeida, professor de física do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), em Juazeiro do Norte (CE), desenvolvesse um projeto que ensina astronomia por meio de experiências táteis. A iniciativa inclusiva vem sendo realizada desde 2019 com estudantes do 1º ano do Ensino Médio e colocou o docente entre os vencedores do prêmio Educador Nota 10, em 2024. Que tal se inspirar com essa ideia? https://diversa.org.br/relatos-de-experiencias/professor-do-ceara-ensina-astronomia-com-experiencias-tateis/ *Descrição da imagem:* Um grupo de estudantes adolescentes está dentro de um laboratório de física, com grandes janelas que dão para um pátio com jardim. Meninas e meninos, alguns com o uniforme do IFCE e outros de moletom, estão em pé em torno de maquetes que representam conceitos relacionados à astronomia. Fim da descrição. Para comentar este conteúdo, cadastre-se em diversa.org.br/cadastro/. Esta mensagem foi enviada originalmente pelo DIVERSA. Veja as principais notícias sobre educação inclusiva no seu celular, siga nosso canal: diversa.org.br/whats-app.

O atendimento educacional especializado (AEE) é um dos mecanismos criados para apoiar e garantir o acesso e a permanência de estudantes público-alvo da educação especial em escolas inclusivas. O trabalho desenvolvido pelos professores que atuam no AEE é imprescindível para que as escolas brasileiras se tornem cada vez mais inclusivas. Por isso, ao se aprofundar em temas como práticas pedagógicas inclusivas e tecnologias assistivas, esses profissionais ampliam seu repertório e podem contribuir com a construção de uma educação cada vez mais inclusiva. Para colaborar com esse aprendizado, o DIVERSA pediu a um grupo de especialistas que indicasse livros essenciais para a formação do professor de AEE e contasse o porquê de cada escolha. https://diversa.org.br/noticias/9-livros-essenciais-para-a-formacao-do-professor-de-aee/ *Descrição de imagem:* Sentadas à mesa, estão uma menina e uma mulher. À esquerda está a menina, que tem pele branca e cabelos longos e loiros e veste macacão preto sobre uma blusa cinza. Ela segura com a mão esquerda um tablet. À direita está a mulher de pele parda, cabelos escuros e longos e com camisa azul clara. Fim da descrição. Para comentar este conteúdo, cadastre-se em diversa.org.br/cadastro/. Esta mensagem foi enviada originalmente pelo DIVERSA. Veja as principais notícias sobre educação inclusiva no seu celular, siga nosso canal: diversa.org.br/whats-app.