
Agência Pública
2.5K subscribers
Verified ChannelAbout Agência Pública
Canal oficial da Agência Pública de jornalismo investigativo. Receba todo nosso conteúdo direto no seu celular! 📲 apublica.org
Similar Channels
Swipe to see more
Posts

🤼INFLUENCERS X BETS: É DAQUI A POUCO! | Às 20h, recebemos a criadora de conteúdo Carolline Sardá para um bate-papo ao vivo no Instagram com nossa analista de audiências, Letícia Gouveia. Vamos discutir a responsabilização dos influenciadores que lucram com a desgraça alheia, os impactos reais sobre o público — especialmente os mais jovens — e os limites éticos da influência digital. 🔔Não perca: ative as notificações do perfil da Pública e participe: instagram.com/agenciapublica


🔍 QUER TRABALHAR NA PÚBLICA? Estamos procurando uma pessoa para ser analista financeiro da Pública e trabalhar na nossa sede, em São Paulo. A vaga é híbrida e preferencial para pessoas negras, indígenas e LGBTQIAPN+. Inscrições até 30 de junho via formulário: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSffzcGR1WQIq1qUpcSgwx2JYLJeLaIkQ1NJrd0HKdqeUsIT4Q/viewform?usp=dialog — _Recebeu esta mensagem de um contato? Entre em nosso canal para receber conteúdos da Pública no Whatsapp: https://agen.pub/canalwhatsapp_


👀 ABIN PARALELA | O ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, acabam de ser indiciados pela Polícia Federal no inquérito que investiga o caso da “Abin Paralela”, concluído em 12 de junho. Eles são acusados de usar a estrutura de inteligência do Estado para monitorar ilegalmente adversários políticos e disseminar informações falsas sobre o sistema eleitoral. O caso, que tem se estendido por mais de dois anos desde a sua revelação, em março de 2023, com a notícia do jornal O Globo da compra de um sistema espião pela Abin para monitorar a localização de alvos em todo o país, teve cobertura realizada pela Agência Pública através de série de reportagens. Entre os fatores cruciais para para o aprofundamento das investigações, está a transição do governo Bolsonaro para Lula, no final de 2022 e início de 2023. 🔗 Leia mais: https://agen.pub/abinpfw — _Recebeu esta mensagem de um contato? Entre em nosso canal para receber conteúdos da Pública no Whatsapp: https://agen.pub/canalwhatsapp_

📰 COLUNA | Na coluna da semana, Natalia Viana escreve sobre as votações do Artigo 19 do Marco Civil da Internet, retomadas pelo STF na semana passada. O Supremo tem maioria para responsabilizar as plataformas por conteúdo de usuários, mas crimes contra a honra podem ficar de fora. O entendimento pela inconstitucionalidade do artigo, que determina que as plataformas de redes sociais só podem ser responsabilizadas por conteúdo de usuários através de decisões judiciais, tem sido alcançado pela maioria da corte que atualmente soma 7 votos a favor e apenas 1 contra, de André Mendonça, que deve se somar ao de Nunes Marques na semana que vem. Ambos ministros indicados por Bolsonaro. 🔗 Leia mais: https://agen.pub/marco7x1w — _Recebeu esta mensagem de um amigo? Entre em nosso canal para receber conteúdos da Pública no Whatsapp: https://agen.pub/canalwhatsapp_

🗓️ AGENDA DA SEMANA | Nessa semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participará da Cúpula do G7 na terça-feira (17), em Kananaskis, no Canadá. O convite foi feito pelo primeiro-ministro canadense, Mark Carney. No Senado, o projeto que cria 18 novas cadeiras na Câmara dos Deputados deve ter pedido de urgência votado na quarta (18). Se aprovado, o texto seguirá direto ao plenário principal para votação. Enquanto isso, o Supremo Tribunal Federal (STF) terá sessões reduzidas em razão do feriado de Corpus Christi. A Corte retoma os trabalhos na semana seguinte com o julgamento sobre a responsabilização das redes sociais. 🔗 Leia mais: https://agen.pub/agenda16206w — _Recebeu esta mensagem de um contato? Entre em nosso canal para receber conteúdos da Pública no Whatsapp: https://agen.pub/canalwhatsapp_

💬 ANÁLISE | Israel bombardeou o Irã na sexta-feira, 13 de junho. O ataque ocorreu no mesmo dia em que as tropas israelenses completavam 616 dias de guerra ininterrupta contra a Faixa de Gaza. Essas duas ações foram intercaladas por bombardeios israelenses contra o sul do Líbano, a Síria e o Iêmen nos últimos meses. Nesta análise de João Paulo Charleaux para a Pública, entenda as origens do conflito no Oriente Médio e como os ataques atuais podem agravar a situação. 🔗 Leia mais: https://agen.pub/israelxiraw/ — _Recebeu esta mensagem de um contato? Entre em nosso canal para receber conteúdos da Pública no Whatsapp: https://agen.pub/canalwhatsapp_

📉O PREÇO DAS BETS | Enquanto famílias são destruídas e jovens se afundam em dívidas, o Brasil assiste calado à explosão das apostas esportivas. Uma epidemia silenciosa, que se alastra sob o rótulo inofensivo de “entretenimento”. Segundo uma pesquisa da FECAP, 81% dos universitários brasileiros já participaram de apostas esportivas, sendo que 73% apostam regularmente. Dos entrevistados, 42% disseram enfrentar dificuldades financeiras. São estudantes, trabalhadores, pessoas como você, que enxergam nas bets uma tentativa ilusória de recuperar o que já perderam – e perdendo ainda mais. Em vez de barrar ou ao menos debater o problema, o governo e o Congresso avançam na regulamentação da atividade e com falhas na fiscalização, legitimando o mercado que lucra com a vulnerabilidade de uma população desassistida. 🔎 É por isso que a Pública quer, e precisa, investigar esse sistema. Mas pra seguir com essa apuração, a gente precisa do seu apoio. Doe em https://agen.pub/bets170525wp


📝 ENTRELINHAS DO PODER | O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) e grupo de juristas estão estudando ações judiciais para derrubar a lei que obriga a instalação de cartazes com frases contra o aborto em unidades de saúde do Rio. A norma obteve aprovação da Câmara Municipal, foi sancionada e publicada no Diário Oficial. De acordo com a lei, hospitais públicos e privados devem exibir mensagens como: “Aborto pode acarretar consequências como infertilidade, problemas psicológicos, infecções e até óbito”. A lei prevê advertência, seguida de multa de R$ 1 mil, nos casos de reincidência, se o gestor da unidade de saúde se negar a colocar os cartazes. Especialistas apontam que os cartazes contêm informações enganosas e que pode constranger mulheres e crianças vítimas de violência sexual a buscarem o aborto legal. Pessoas que sofrem aborto espontâneo também podem se sentir intimidadas em procurar ajuda. 🔗 Leia mais: https://agen.pub/mpjuristasw — _Recebeu esta mensagem de um contato? Entre em nosso canal para receber conteúdos da Pública no Whatsapp: https://agen.pub/canalwhatsapp_

⛓️💥 IMIGRANTE BR PRESO | O 3 de junho de 2025 começou como mais um dia comum de trabalho para Luciano Dacol, imigrante brasileiro que mora na ilha de Martha's Vineyard, estado de Massachusetts, nos Estados Unidos. Ele pegou a balsa, como faz na maioria dos dias, até ser abordado por oficiais que usavam coletes à prova de bala. Dacol, de 48 anos, que emigrou do Brasil para os EUA em 2018, explicou: “vi em grupos do WhatsApp que havia uma batida do ICE [Departamento de Imigração e Alfândega dos EUA] na ilha, mas achei que não teria problema, porque eu carregava meus documentos.” Mas ele foi parado na estrada Edgartown–Vineyard Haven, ainda na ilha, por agentes federais. De acordo com apurações do MV Times, não havia motivo aparente para a abordagem. 🔗 Leia mais: https://agen.pub/imigrapresow — _Recebeu esta mensagem de um contato? Entre em nosso canal para receber conteúdos da Pública no Whatsapp: https://agen.pub/canalwhatsapp_

💬 ENTREVISTA | Uma pesquisa do Instituto Locomotiva revelou que quase 90% da população brasileira admite ter acreditado em conteúdos falsos. Mas o que fazer com os avanços tecnológicos que geram vídeos por Inteligência Artificial? Quem deve ser responsabilizado quando uma IA causa danos? Em entrevista à Pública, o pesquisador de IA & Big Techs, Ergon Cugler, responde a essas e outras questões como o PL 2338/2023, que propõe o Marco Legal da Inteligência Artificial. O pesquisador reconhece que o projeto de lei já é um avanço no debate sobre o tema, mas alerta para lacunas, como a falta de clareza sobre as obrigações das empresas e os critérios de risco das tecnologias. Leia mais: https://agen.pub/ergoncuglerw — _Recebeu esta mensagem de um amigo? Entre em nosso canal para receber conteúdos da Pública no WhatsApp: https://agen.pub/canalwhatsapp_