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5/23/2025, 6:32:12 PM

“Celular ou Celestial?” Sabe aquele momento em que você desbloqueia a tela e, sem perceber, três horas se foram? Pois é. O que era pra ser só uma olhadinha virou um mergulho no abismo das notificações. E quando você volta… cadê a oração? Cadê a Palavra? Ei! Isso não é um sermão anti-tecnologia. Pelo contrário. O problema não é o aparelho na sua mão, é o que ocupa seu coração. Seu smartphone pode ser altar… ou armadilha. Depende do uso. Quando a Bíblia é o primeiro app do dia, a alma respira. Quando o louvor toca mais que o viral, o espírito floresce. Quando a tela brilha com a luz da Palavra, há direção. Mas… quando você conhece todos os stories e ignora o seu propósito, há ruído. Quando você responde todo mundo e esquece de ouvir o Dono da voz mansa, há distância. Quando você posta milagres, mas vive de aparências, há vaidade. Lembra o que Jesus disse? “A boca fala do que está cheio o coração” (Mt.12:34). Hoje, o coração digita. Curte. Compartilha. Mas também se perde. Não é o Wi-Fi que te conecta com Deus. É a vontade. A disciplina. O filtro. O celular é como um espelho de bolso. Reflete quem você está se tornando. Influenciado ou influenciador? Distraído ou devoto? Use a tecnologia pra discipular, não pra se entorpecer. Poste a fé, não a fofoca. Envie graça, não ira. Grave oração, não reclamação. Que cada clique aponte para Cristo. Finalizo com um clamor: “Desvia os meus olhos das coisas inúteis; faze-me viver nos caminhos que traçaste” (Sl.119:37, NVI). Porque a eternidade não cabe em feed. Mas pode começar com uma notificação divina. Hoje, você vai destravar a tela… ou o céu?

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5/21/2025, 9:16:25 PM

O Criador e sua obra-prima “Ó Senhor, Senhor nosso, como é majestoso o teu nome em toda a terra! Tu, cuja glória é cantada nos céus.” (Salmos 8:1 - NVI) Quantas vezes passamos nossos dias tão ocupados e tão distraídos, que esquecemos completamente a essência da nossa existência? Nos vemos envolvidos pela pressa, pela busca do sucesso, pelo anseio por conquistas materiais. Nessa corrida incessante, nos afastamos silenciosamente de algo essencial: somos criaturas, obra-prima do Criador. Davi, no Salmo 8, olhava para o céu estrelado e, extasiado, percebia a imensidão do universo e a pequenez da humanidade diante dele. Mesmo assim, maravilhava-se com o valor dado a nós por Deus, proclamando: “Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que ali firmaste, pergunto: que é o homem, para que com ele te importes? E o filho do homem, para que com ele te preocupes?” (Salmos 8:3-4 - NVI). De fato, somos pequenos diante do cosmos, e nossas limitações são muitas. Entretanto, apesar da nossa aparente insignificância, somos tratados com profundo valor e amor pelo nosso Criador. Deus, em Sua majestade infinita, escolheu investir tempo e atenção especial ao moldar cada um de nós. Fomos formados à Sua imagem e semelhança (Gênesis 1:27), e dentro de nós existe a capacidade divina de refletir Seu amor e Sua sabedoria. Todavia, muitas vezes invertemos a ordem das coisas, e vivemos como se fôssemos o centro de tudo, deixando Deus numa posição secundária. Essa inversão gera angústia, frustração e vazio existencial. É urgente percebermos a necessidade de restabelecer a correta ordem das coisas: primeiro vem o Criador, depois a criatura. Precisamos reconhecer nossa dependência completa de Deus, o único capaz de satisfazer plenamente nossas almas. Paulo, compreendendo bem essa dinâmica, declarou: “Pois nele vivemos, nos movemos e existimos” (Atos 17:28 - NVI). Quando reconhecemos nosso lugar correto diante de Deus, ganhamos uma vida nova, cheia de sentido e propósito. Hoje, somos convidados a fazer esta profunda reflexão: qual tem sido o meu papel nessa relação Criador-criatura? Tenho honrado a Deus como o centro da minha existência, ou tenho invertido os papéis e vivido como se eu mesmo fosse o dono absoluto do meu destino? Que essa meditação nos leve a reconhecer a majestade e o amor de Deus, restaurando nossa dependência saudável e necessária dEle. Pai Celestial, diante da Tua grandeza, reconheço minha pequenez e dependência. Perdoa-me por tantas vezes querer controlar minha vida, esquecendo que Tu és o Criador e eu a criatura. Ensina-me a entregar cada parte do meu ser a Ti, confiando plenamente no Teu amor e cuidado. Ajuda-me a refletir Tua glória no meu viver diário, lembrando-me sempre do meu lugar diante de Ti. Que cada decisão, ação e pensamento honrem Teu nome majestoso, Senhor. Guia meus passos para sempre andar na luz da Tua presença. Em nome de Jesus, amém. *** Gostou da meditação? Curta, compartilhe e deixa seu comentário. WhatsApp: (http://bit.ly/canal_transmissao_whatssapp_canaldoadventista) YouTube: [Inscreva-se aqui](http://bit.ly/ytb_canaldoadventista) Instagram: [Siga-nos aqui] https://www.instagram.com/canaldoadventista?igsh=MTczNDFlODlmZHZvcg%3D%3D&utm_source=qr Siga o canal "@curiosidadesbiblicas" no WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VbANtcYEAKWFawWIEn1P Perfil do Autor: [Siga o autor aqui](http://bit.ly/instagram_autor_da_meditacao)

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6/1/2025, 11:07:38 AM

Fez mais um ano de vida? Conte as bênçãos além dos dias. Fez mais um ano de vida? Parabéns! Mas… quantos foram os dias? E, mais ainda: quantos desses dias viraram gratidão? A gente aprendeu a contar idade com números, mas Deus ensina a contar dias com sabedoria (Sl 90:12). Porque viver muito sem viver bem é só acúmulo. E já tem muito adulto colecionando aniversários… mas esquecendo de celebrar existências. Festa? Sim. Comemore. Sopre velas. Tire foto. Receba likes. Mas antes disso, pare um instante. Revire a alma. E conte as bênçãos que não cabem no feed. Não é sobre os “parabéns”, é sobre os “obrigado”. Porque sobreviveu à dor que parecia insuportável. Porque suportou o que não esperava. Porque caminhou mesmo sem mapa. E, olha só… você chegou até aqui. Tem gente que não passou do capítulo anterior. Mas você está escrevendo mais um. Mesmo rasurado, mesmo incerto, é página nova. E isso… é milagre. Talvez o bolo esteja menor. A mesa, mais vazia. Talvez o coração ainda esteja colando os cacos de um ano difícil. Mas, mesmo assim, há motivos pra render graças. Porque se você acordou hoje, é porque o céu ainda acredita no seu propósito. Não conte apenas os anos. Conte os livramentos. Conte os abraços que te reconstituíram. Conte as orações que não foram respondidas — e ainda assim te livraram. Conte os “nãos” que te empurraram pro lugar certo. Conte os silêncios de Deus que te amadureceram mais que qualquer palavra. “Dêem graças ao Senhor, porque ele é bom. O seu amor dura para sempre” (Sl 136:1). Então, agradeça. Mesmo sem entender tudo. Mesmo sem ter tudo. Porque gratidão não é pelo que temos — é por Quem temos no caminho. Fez mais um ano de vida? Que seja mais do que um ciclo novo. Que seja um ciclo consciente. Porque quem aprende a contar bênçãos, vive dias que valem por anos. Feliz aniversário! Feliz seja você… em cada dia contado com o Céu.

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5/27/2025, 6:20:42 PM

Já agradeceu hoje? O despertador toca. O trânsito trava. O café esfria. E você? Reclamando. Resmungando. Correndo. Vivendo como se o fôlego de vida fosse um direito adquirido e não um presente renovado. Já agradeceu hoje? Não falo do “valeu” educado nem do “brigado” no automático. Falo do ajoelhar interno. Do reconhecimento profundo. Do “obrigado, Deus”, sussurrado com alma. A gente anda tão ocupado correndo atrás do que falta, que esquece de honrar o que sobra. Sabe aquele prato de comida? Milagre. O teto que te abriga? Milagre. O coração batendo, mesmo depois da decepção? Milagre. E a Bíblia já deu o tom: “Em tudo dai graças” (1Ts.5:18). Tudo, mesmo. Nas perdas e nos ganhos. Na febre e na cura. No sim e no não. Vivemos a Era do Reclame Aqui da alma. Tudo precisa melhorar. Nada está bom. A comparação virou liturgia. O algoritmo dita a alegria. Mas a gratidão… ah, ela é contracultura. É resistência santa contra a murmuração coletiva. É quando a alma aprende a enxergar Deus até no caos. Ei! Já parou pra pensar que tem gente orando pra ter o que você despreza? Que aquilo que você chama de rotina, alguém chama de milagre? Que o que você julga comum, o céu define como favor? Gratidão não é silêncio diante da dor. É resposta diante da graça. É saber que, mesmo em lágrimas, Deus continua sendo bom. “Rendam graças ao Senhor, porque ele é bom; o seu amor dura para sempre” (Sl.136:1). Sempre! Inclusive no hoje cansado que você está tentando sobreviver. Então respira. Profundo. Olha ao redor. Olha pra dentro. Tem vida aí. Tem esperança aí. Tem um Deus sustentando você até nos bastidores do invisível. Diga isso com fé: “Obrigado, Jesus. Pelo que tenho. Pelo que sou. Pelo que ainda não entendi.” A alma que agradece se alinha com o céu. O coração grato se protege da inveja, do ego, da pressa. E a vida começa a florescer em lugares improváveis. Hoje, antes de pedir, agradeça. Antes de reclamar, celebre. Antes de correr, contemple. Porque quem agradece, atrai o favor. Já agradeceu hoje? *** Gostou da meditação? Curta, compartilhe e deixa seu comentário. WhatsApp: (http://bit.ly/canal_transmissao_whatssapp_canaldoadventista) YouTube: [Inscreva-se aqui](http://bit.ly/ytb_canaldoadventista) Instagram: [Siga-nos aqui] https://www.instagram.com/canaldoadventista?igsh=MTczNDFlODlmZHZvcg%3D%3D&utm_source=qr Siga o canal "@curiosidadesbiblicas" no WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VbANtcYEAKWFawWIEn1P Perfil do Autor: [Siga o autor aqui](http://bit.ly/instagram_autor_da_meditacao)

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5/16/2025, 10:36:20 AM

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5/28/2025, 5:24:19 PM

“Casamentos Relâmpagos e Promessas que Não Duram” Era uma vez um “sim” dito no altar… que durou menos que um plano de internet. Na sociedade dos stories de 24h, até o amor entrou no modo descartável. Casamentos viraram rascunhos — e pior: sem intenção de revisar. Juras eternas, hoje, se dissolvem na primeira discussão sobre quem deixou a toalha molhada na cama. Basta um silêncio prolongado, uma conta bancária apertada ou um feed mais atrativo, e pronto: desfaz-se a união que um dia foi chamada de “aliança”. Relacionamentos voláteis. Assim como o vapor — parecem consistentes, mas basta um sopro quente e somem no ar. E o problema não é só o tempo curto… é a profundidade rasa. Gente que confunde paixão com propósito, tesão com missão, química com aliança. Não sabem que o casamento é mais do que encaixe de corpos: é pacto de almas. “Ah, mas não deu certo!” — dizem, como quem justifica a troca de um produto vencido. O problema? Chamaram de “fim” o que, na verdade, era só o começo da construção. Ei, atenção! Casamento não é uma festa — é uma fornalha. E fornalhas não são lugares de conforto, mas de purificação. “Melhor é o fim das coisas do que o início delas, e o paciente é melhor que o orgulhoso” (Ec.7:8). Já leu isso? O amor bíblico é paciente. O amor dos filmes é impaciente. O amor bíblico perdoa. O amor das redes bloqueia. O amor bíblico insiste. O amor moderno cansa. Cristo não desistiu da Igreja quando ela O traiu. Ele ficou. Apanhou. Morreu. Amou até o fim. E você? Vai embora porque faltou flores na segunda-feira? Casamentos duram quando duas pessoas decidem morrer — não uma pela outra, mas uma para si. Porque só morre o ego quando vive o amor. Quer um conselho? Case para servir, não para ser servido. Ame para oferecer, não para sugar. E lembre-se: aliança não é bijuteria. É ferro forjado com fogo, luta e oração. Que sua história não seja mais uma entre tantas que começam com selfies apaixonadas e terminam com posts de indiretas. “Portanto, o que Deus uniu, ninguém o separe” (Mc.10:9). Ainda há tempo de recomeçar. Ainda há graça para reconstruir. Felizes para sempre? Só se forem fiéis, todos os dias. ⸻

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6/7/2025, 12:40:26 PM

Permita-se Viver o Que Já É Seu Tem gente que tem tudo. Mas não vive nada. Carteira cheia. Espírito vazio. Casa grande. Alma trancada. Viagens no feed, mas saudade daquilo que nem viveu de verdade. Sabe por quê? Porque falta permissão. Não de Deus. Ele já deu. Falta nossa. A gente se sabota em nome da produtividade, da conta, do medo de parecer fraco, do “quando der”, do “um dia eu vou…”. Mas a Bíblia nunca disse pra você viver só depois do céu. Ela manda viver aqui — com sabedoria, gratidão e propósito. “Tudo foi feito por Ele e para Ele” (Cl 1:16). E isso inclui o parque da cidade, a gargalhada com a família, o café com os pais, a rede na varanda. Contemplar a criação não é preguiça. É reverência. Fazer um piquenique pode ser um culto disfarçado. Comprar um presente é semear afeto. A Bíblia não condena o desfrutar — ela condena o acúmulo egoísta. “Não acumulem tesouros na terra…” (Mt 6:19). Mas também não desperdice os que Deus já derramou sobre você! Ei, permita-se. Leve a mãe pra ver o pôr do sol. Passeie com o filho sem pressa. Presenteie sem esperar retorno. Gaste tempo com quem ama. Use o que tem com sabedoria. Dê do que sobra, sim, mas também do que tem valor. Afinal, o que sobra no bolso nem sempre sobra no coração. E a verdadeira riqueza é ser lembrado com gratidão por quem te ama. Abrace. Sorria. Vá. Porque viver também é uma forma de adorar. ⸻ “O Senhor é bom para todos; a sua compaixão alcança todas as suas criaturas.” (Salmos 145:9 – NVI) ⸻ Permita-se hoje. Não é luxo, é fé prática. Não é fuga, é gratidão. Você já tem a bênção. Agora viva como quem foi abençoado. ✨ E se ainda tiver dúvidas… lembre-se: o céu começa com o que você decide valorizar aqui.

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6/4/2025, 1:04:33 PM

O Céu Não Está em Silêncio “Se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, cremos também que Deus trará, mediante Jesus e com ele, aqueles que nele dormiram. […] Depois nós, os que estivermos vivos, seremos arrebatados com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre. Consolem-se uns aos outros com essas palavras.” (1 Tessalonicenses 4:14-18 – NVI). Há uma esperança que atravessa o tempo. Uma esperança que se agarra não ao que se vê, mas ao que foi prometido. Quando tudo ao nosso redor parece ruir — quando a morte toca quem amamos, quando a ausência machuca, quando o tempo leva memórias — é essa promessa que nos mantém de pé: Jesus morreu, mas Ele ressuscitou. E se Ele venceu a morte, então os que n’Ele dormiram não estão perdidos. Eles estão guardados. Eles voltarão. Paulo escreve aos tessalonicenses não para incutir medo, mas para oferecer consolo. Ele fala de um dia glorioso, o Dia da Vinda do Senhor, quando o céu deixará de ser apenas um conceito e se tornará realidade visível. Quando o som da trombeta quebrar o silêncio dos túmulos, os que dormem em Cristo ressuscitarão primeiro — não esquecidos, não deixados para trás, mas honrados por serem os primeiros a ver a glória. E então… nós. Os que estivermos vivos, se assim for da vontade do Pai, seremos transformados em um piscar de olhos (1 Coríntios 15:52), e arrebatados com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. Que cena! Que reencontro! Que promessa! Não há dor que esse dia não cure. Não há lágrima que esse momento não seque. Note que o texto termina com uma exortação: “Consolem-se uns aos outros com essas palavras.” Isso não é um conto. É uma âncora. Não é poesia. É profecia. É Palavra do Senhor. Em um mundo cheio de partidas sem retorno, a vinda de Cristo é o anúncio do reencontro eterno. Essa esperança não é escapismo — é combustível para perseverar. É resposta para o luto, direção para o viver e propósito para o agora. Porque sabemos que, seja pela ressurreição ou pelo arrebatamento, o final é o mesmo: “E assim estaremos com o Senhor para sempre.” Não por um instante. Não por uma estação. Para sempre. Se o mundo tenta arrancar o seu consolo, se a saudade tem sido sua companheira constante, olhe para o céu — e lembre-se que ele não ficará em silêncio para sempre. Há uma promessa viva ecoando no coração da eternidade. O Senhor virá. Os que dormem em Cristo ouvirão. E todos os Seus filhos O encontrarão nos ares. Não é o fim. É o começo da eternidade. Console-se. E console outros. Ele vem. Senhor Jesus, obrigado pela viva esperança da Tua vinda. Quando a saudade pesa, lembra-nos da promessa do reencontro. Que nossos corações se firmem na certeza de que a morte não tem a última palavra, porque Tu ressuscitaste e triunfaste. Fortalece-nos a consolar, a esperar e a vigiar com fé. Que cada dia vivido aqui nos prepare para aquele grande encontro nos ares. Vem, Senhor! Ansiamos por Ti. E enquanto esperamos, que nunca falte consolo em nossos lábios e esperança em nossos olhos. Amém.

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5/18/2025, 12:51:40 PM

Bebê reborn? O que falta na sociedade que está deixando pessoas tão carentes que adotam bonecos como filhos? Você já viu um bebê reborn? Um boneco de silicone, olhos fechados, cílios minúsculos, bochecha de algodão. Tão real, que engana até o colo da saudade. E eu fico pensando: em que buraco emocional caímos, que agora tentamos preencher o vazio com bonecos que imitam vida, mas não respiram? Já percebeu? No shopping, na rua, tem mãe de reborn com carrinho, manta, fralda e nome bordado no peito. Só falta chorar – mas, quem sabe, o choro não está em quem empurra o carrinho? Pausa. Não é loucura, é carência. É o eco de um mundo que troca afeto por notificações, conversa por emojis, abraço por “curtidas”. A tecnologia avança, mas o toque recua. E, nesse abismo de relações líquidas, cada um inventa o próprio remendo para as costuras rasgadas do coração. Gente que adota boneco, gente que fala com o espelho. Pergunta: o que aconteceu com a família, com o amigo do portão, com o vizinho do cafezinho? Viraram stories de 15 segundos, lembranças evaporadas em nuvem. Ei! Psiu! Olha à sua volta. Quantos lares cheios de eco, mesas com talheres de sobra, vozes engolidas pelo silêncio do WhatsApp? Adoção de bonecos não é doença – é sintoma. Sintoma de um tempo em que a maternidade virou produto, o amor é terceirizado, e a solidão bate ponto até em casa cheia. Dá pra culpar alguém? Num mundo que cobra sucesso, performance e autonomia, quem aguenta ser frágil? Então, simula. Borda nome na manta do reborn, inventa filho sem parto, maternidade sem entrega. Não julgue: talvez seja o único abraço possível pra quem já não espera retorno. E a fé? O que a Palavra diz? “Deus faz com que o solitário viva em família” (Sl. 68:6). Mas quando a família falta – ou fere –, o coração arranja substitutos. Só que boneco não responde, não cresce, não devolve amor. Pode aliviar o vazio, mas não o preenche. Falta afeto real, toque genuíno, conversa sem script. O reborn vira metáfora do nosso tempo: seres humanos brincando de sentir, mas sem se deixar amar de verdade. Conclusão? O bebê reborn é só o retrato de uma sociedade órfã de vínculos verdadeiros. E você, vai continuar colecionando ausências, ou vai buscar presença real? Ainda dá tempo de trocar bonecos por abraços, likes por afeto, rotina por reencontros. Porque, no final, só quem ama de verdade é que vive – e faz viver.

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5/16/2025, 10:33:35 AM

Eu venci o mundo “Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo.” — João 16:33 (NVI) As últimas palavras de Jesus antes da cruz foram palavras de consolo, mas também de coragem. Ele olhou para seus discípulos e não prometeu facilidade, mas deu uma certeza: “Eu venci o mundo.” E essa afirmação muda tudo. Vivemos num mundo de más notícias, de dias difíceis, de lutas internas e externas. Às vezes parece que o mal está vencendo, que a dor tem a última palavra. Mas Jesus não apenas enfrentou o mundo — Ele o venceu. Isso significa que toda injustiça, toda dor, todo medo e até a morte já foram vencidos na cruz. Em 1 João 5:5, lemos: “Quem é que vence o mundo? Somente aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus.” Ou seja, quando cremos em Cristo, participamos da vitória dEle. Não porque somos fortes, mas porque estamos nAquele que venceu. Sua vitória é nossa esperança. Sua ressurreição é nosso novo começo. Seu nome é nossa fortaleza. E mesmo que as circunstâncias ainda pareçam duras, já sabemos o final da história: o Cordeiro venceu (Apocalipse 17:14). Hoje, se as lutas estiverem intensas e os dias escuros, lembre-se: a vitória já foi conquistada. Você não luta para vencer, mas a partir da vitória de Jesus. Ele venceu o mundo — e com Ele, você também vencerá. Senhor Jesus, obrigado por Tua vitória que me alcança. Em meio às minhas lutas, lembra-me que o Senhor já venceu por mim. Que minha fé esteja firmada em Ti, mesmo quando tudo ao redor parece desmoronar. Dá-me coragem, ânimo e esperança. Ensina-me a confiar no Teu tempo e a viver com os olhos fixos na Tua cruz e na Tua ressurreição. Eu declaro que sou mais que vencedor em Ti. Sustenta minha fé hoje. Em Teu nome, Jesus, eu oro. Amém.